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Retrospectiva 2019 – Junho: primeira metade da WSOP tem braceletes históricos de Murilo Figueredo e Yuri Martins
O Brasil conquistou diversos resultados importantes em Las Vegas e jogadores renomados também brilharam
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Marcando o final de uma grande temporada com diversos eventos de poker durante o ano, o Mundo Poker resolveu fazer uma retrospectiva. Vamos lançar um compacto dos grandes destaques em cada mês de 2019. Chegamos em junho, o mês onde todos os holofotes estão voltados para a World Series of Poker. É só a primeira metade do festival!
WSOP – Os braceletes do Brasil
A 50ª edição da WSOP começou no finalzinho de maio. Primeiro, vamos falar de tudo o que aconteceu em junho, a primeira parte do torneio mais importante de poker do mundo. E como foi especial esse mês para o poker brasileiro. Yuri Martins e Murilo Figueredo fizeram história ao ganharem o tão sonhado bracelete.
O Brasil nunca tinha conquistado mais de um bracelete no mesmo ano. Esses foram o 5º e 6º da história do país. Outro fator importante também é que ambos vieram nos Mixed Games, marcando uma nova era dos jogos mais “diferentes” aqui. O primeiro a realizar o sonho foi Murilo Figueredo, no dia 08 de junho.
O catarinense foi o grande vencedor do Evento #14 de HORSE com buy-in de US$ 1.500. Depois de um heads-up maluco contra o Jason Stockfish, cheio de reviravoltas, Murilo confirmou a vitória e garantiu o prêmio de US$ 207.003. O field do torneio recebeu 751 entradas no total.
Duas semanas depois, no dia 23 de junho, foi a vez de Yuri Martins Dzivielevski marcar o seu nome eternamente na história da WSOP e do poker brasileiro. O sexto bracelete do país veio no Evento #51, de buy-in de US$ 2.500 na modalidade Mixed Omaha Hi/Lo 8B e Seven Card Stud Hi/Lo 8B, o que tornou ainda mais gigante o feito de Yuri.
O paranaense jogou o fino do poker e deixou para trás o field de 401 entradas do torneio para também faturar o prêmio de US$ 213.700 e o reconhecimento de toda a comunidade do poker, assim como aconteceu com Murilo. O auge do Brasil na WSOP foi só um pedacinho do que aconteceu nos dois meses de Las Vegas.
WSOP – Resultados marcantes de brasileiros
Poucos dias antes do bracelete de Murilo Figueredo, o Brasil atingiu a primeira mesa final no verão no Evento #12 com o craque Marcelo Giordano. O paulista ficou em 5º lugar no Super Turbo Bounty, com buy-in de US$ 1.000 e forrou US$ 55.869 sem contar as eliminações que coletou ao longo da trajetória no torneio que teve o grande field de 2.452 entradas.
Entre o título de Murilo e Yuri, o Brasil somou mais quatro mesas finais. Pedro Bronfman foi o primeiro, ficando em 6º lugar no Evento #21 (US$ 10.000 NL 2-7 Lowball Draw Championship), faturando US$ 41.897. No mesmo dia, Marco Garcia ficou em 5º lugar no Evento #22 (US$ 1.000 Double Stack), levando US$ 106.917 para casa.
Gustavo Muniz chegou à decisão do Evento #26, o tradicional Marathon da WSOP, com buy-in de US$ 2.650. Ele ficou em 8º lugar e recebeu US$ 45.100. Depois foi a vez do craque Renato Kaneoya ser finalista. O profissional ficou em 4º lugar Evento #28 (US$ 1.000 NLH) e forrou US$ 113.712. Quem se aproximou muito foi Sérgio Braga. O regular foi vice no Evento #54 (US$ 1.500 Razz) e levou US$ 73.577.
Quem chegou pertinho do bracelete foi outro grande jogador: Fernando Viana. O regular do 4bet Team ficou em 3º no Evento #56 (US$ 1.500 Super Turbo Bounty), já perto do fim de junho. O resultado valeu uma forra de US$ 116.426 fora os bounties.
Ainda deu tempo do Brasil ter mais três mesas finais. Teve dose dupla no gigantesco Colossus, com 13.109 entradas no total. Norson Saho ficou na 6ª colocação (US$ 90.838) e Diego Lima caiu em 9º (US$ 41.965). A última FT do mês foi do craque André Akkari. O Team Pro do PokerStars foi o 6º colocado do Evento #62 (US$ 10.000 Razz Championship) e levou US$ 51.911.
WSOP – Grandes jogadores faturaram braceletes
Nomes especiais do esporte da mente brilharam com a conquista do bracelete nesta edição. Confira uma lista com alguns dos mais conhecidos.
Evento #5 (US$ 50.000 High Roller) – Benjamin Heath (Reino Unido)
Field: 110
Prêmio: US$ 1.484.085
Evento #6 (US$ 2.500 Limit Mixed Triple Draw) – Dan Zack (Estados Unidos)
Field: 296
Prêmio: US$ 160.447
Evento #8 (US$ 10.000 Short Deck NLH) – Alex Epstein (Estados Unidos)
Field: 114
Prêmio: US$ 296.227
Evento #11 (US$ 5.000 NLH) – Daniel Strelitz (Estados Unidos)
Field: 400
Prêmio: US$ 442.385
Evento #16 (US$ 1.500 NLH 6-Handed – Isaac Baron (Estados Unidos)
Field: 1.832
Prêmio: US$ 407.739
Evento #18 (US$ 10.000 Omaha Hi/Lo 8B Championship) – Frankie O’Dell (Estados Unidos)
Field: 183
Prêmio: US$ 443.641
Evento #20 (US$ 1.500 Seven Card Stud) – Eli Elezra (Estados Unidos)
Field: 285
Prêmio: US$ 93.776
Evento #27 (US$ 1.500 Seven Card Stud Hi/Lo 8B) – Michael Mizrachi (Estados Unidos)
Field: 460
Prêmio: US$ 142.801
Evento #33 (US$ 1.500 2-7 Lowball Triple Draw) – Robert Campbell (Austrália)
Field: 467
Prêmio: US$ 144.027
Evento #34 (US$ 1.000 NLH Double Stack) – Joseph Cheong (Estados Unidos)
Field: 6.214
Prêmio: US$ 687.782
Evento #35 (US$ 10.000 Dealers Choice Championship) – Adam Friedman (Estados Unidos)
Field: 122
Prêmio: US$ 312.417
Evento #38 (US$ 600 NLH Online Event) – Upeshka De Silva (Estados Unidos)
Field: 1.224
Prêmio: US$ 98.263
Evento #40 (US$ 1.500 Pot-Limit Omaha) – Ismael Bojang (Alemanha)
Field: 1.216
Prêmio: US$ 298.507
Evento #41 (US$ 10.000 Seven Card Stud Championship – John Hennigan (Estados Unidos)
Field: 88
Prêmio: US$ 245.451
Evento #44 (US$ 1.500 NLH) – Asi Moshe (Israel)
Field: 1.807
Prêmio: US$ 253.933
Evento #45 (US$ 25.000 Pot-Limit Omaha High Roller) – Stephen Chidwick (Reino Unido)
Field: 278
Prêmio: US$ 1.618.417
Evento #49 (US$ 10.000 Limit 2-7 Lowball TD Championship) – Luke Schwartz (Reino Unido)
Field: 100
Prêmio: US$ 273.336
Evento #58 (US$ 50.000 Poker Players Championship) – Phillip Hui (Estados Unidos)
Field: 74
Prêmio: US$ 1.099.311
Evento #60 (US$ 1.500 Pot-Limit Omaha) – Anthony Zinno (Estados Unidos)
Field: 1.117
Prêmio: US$ 279.920
Evento #62 (US$ 10.000 Razz Championship) – Scott Seiver (Estados Unidos)
Field: 116
Prêmio: US$ 301.421
Partypoker MILLIONS Vegas
Durante a WSOP, muitos eventos de poker acontecem em Las Vegas em hotéis e outros cassinos. Quem aproveitou o momento foi o partypoker MILLIONS que realizou uma etapa especial na cidade que nunca dorme. O torneio com US$ 5.000.000 garantidos contou com o buy-in de US$ 10.300 e foi um grande sucesso.
O field registrou 536 e bateu a meta estabelecida. O grande vencedor foi o americano Tom Marchese, que acabou levando a forra de US$ 1.000.000 pela conquista. Jeremy Ausmus foi o vice e embolsou US$ 650.000, enquanto a espanhola Ana Marquez completou o pódio e forrou US$ 445.000. Sergio Aido, Conor Beresford, Rainer Kempe e Chris Moneymaker fizeram FT.
O melhor brasileiro no torneio foi o craque João Simão. O mineiro acabou em 33º lugar e ganhou US$ 30.000.
1º – Tom Marchese (EUA) – US$ 1.000.000
2º – Jeremy Ausmus (EUA) – US$ 650.000
3º – Ana Marquez (Espanha) – US$ 445.000
4º – Freddy Deeb (EUA) – US$ 319.200
5º – Sergio Aido (Espanha) – US$ 230.000
6º – Conor Beresford (EUA) – US$ 170.000
7º – Rainer Kempe (Alemanha) – US$ 130.000
8º – Tobias Duthweiler (Alemanha) – US$ 100.000
9º – Chris Moneymaker (EUA) – US$ 80.000
O Brasil conquistou diversos resultados importantes em Las Vegas e jogadores renomados também brilharam
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Nik Airball leva mais de 20 minutos para tomar decisão em cash game no Lodge
O polêmico jogador tinha uma decisão difícil em mãos
Se lembram quando, um mês atrás, Nik Airball ficou incomodado com a demora de um adversário para tomar a decisão na mesa? Pois bem, o feitiço virou contra o feiticeiro durante uma sessão televisionada de cash game no Lodge. O polêmico jogador dos high stakes levou quase 20 minutos para realizar uma ação, e precisou ser apressado por Doug Polk, um dos donos do cassino, que apressou Airball a tomar uma decisão para que as cartas não fossem transmitidas ao vivo.
A mão em questão realmente causou uma decisão difícil de Airball. A ação começa com um raise de US$ 500 no big blind US$ 100 com do hijack. “Tesla” pagou do cutoff com , Brown Balla fez o mesmo com do botão e “Stache”, do big blind, anunciou a 3-bet para US$ 2.500 com . Airball e Tesla pagaram, Balla foldou.
O flop não foi lá dos mais interessantes para os jogadores envolvidos na mão, de modo que todos optaram pelo check. O turn é que iniciou a verdadeira confusão: Stache apostou US$ 5.000 com uma sequência, Airball subiu para US$ 16.500 e Tesla subiu novamente para US$ 31.625, recebendo call dos dois envolvidos na mão. O river só aumentou a bagunça, com Airball e Stache derrotados na mão e Stache com o nuts.
Stache e Airball optaram pelo check e receberam uma pancada de US$ 125.000 de Tesla. Stache pagou; Airball, que não completou o flush mas ainda tinha a sequência, começou a pensar. E pensou. E pensou mais um pouco. E mais um pouco. E um pouco mais. Foram praticamente 20 minutos de pensamento, até o momento que Doug Polk, que estava na transmissão comentando o jogo no Lodge, se intrometeu: “eu não quero te pressionar, mas nós já vamos chegar ao ponto de início da mão na transmissão. Então precisamos de uma decisão nos próximos dois minutos”, disse o lendário jogador americano.
Pressionado ou não, Airball tomou a decisão que se provou correta, foldando sua sequência e desistindo do pote que já acumulava US$ 353.255 naquele momento e acabou ficando com Tesla, economizando US$ 125.000.
Confira o vídeo da mão – mas vale adiantar bastante o vídeo, claro.
THE RECORD FOR LONGEST POKER STREAM HAND OF ALL TIME!!!!!!@Tesla_Poker has the nuts vs @Stache_ATX and @nikairball's lower straights & Airball goes into the tank for 20 minutes!!!
Should @DougPolkVids call the clock on him from the booth??
Watch live: https://t.co/3etbv2HYou pic.twitter.com/uOYb2T5csk
— Lodge Card Club (@LodgePokerClub) March 17, 2024
Confira o Episódio #62 do Poker de Boteco com Hugo Marcelo:
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2KK garantidos de Cuiabá contará com transmissões na MundoTV; veja novidade
O evento terá cobertura do Mundo Poker entre os dias 19 a 24 de março
A capital mato-grossense está se preparando para um grande evento de poker. A partir de amanhã (19) até o dia 24 de março, Cuiabá recebe o 2KK Garantidos, realizado no Hotel Inter numa parceria entre o K9 e o Social Club para o maior garantido já realizado na região.
Além de contar para um ranking incrível com R$ 400.000 garantidos, outra novidade envolve o 2KK Garantidos de Cuiabá: o evento contará com transmissões diárias da MundoTV, além de uma cobertura completa do evento aqui no Mundo Poker. A narração mais uma vez fica a cargo de Zig Pepice e você pode acompanhar tudo em nosso YouTube.
A grade do evento já foi divulgada e conta com torneios de todos os tipo de formato e buy-in. O principal é o Main Event, com R$ 1.500 de buy-in e R$ 500.000 garantidos, mas outros destaques incluem o Warm-Up de R$ 650 e R$ 100.000 garantidos, o Stars de R$ 7.000 de buy-in e R$ 400.000 garantidos e o torneio Omaha, com R$ 150.000 garantidos e R$ 1.550 de buy-in.
O 2KK de Cuiabá terá seu início nesta terça-feira. Caso queira fazer reservas para o evento, entrar em contato com Suélen, no número (69) 99919-6311. E caso queira participar dos cash games de PLO5 que irão rolar por lá, as informações sobre passagens e hospedagens são neste número (65) 99950-2279 – JP.
Confira o Episódio #62 do Poker de Boteco com Hugo Marcelo:
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General do Guerreiros, Nicolau Villa-Lobos fala sobre processo seletivo, aprendizado com jogadores e maior alegria com o time
O time está com as inscrições abertas
As inscrições para o Guerreiros Poker Team estão abertas! Um dos sócios do time é o carioca Nicolau Villa-Lobos, jogador carioca que possui conquistas importantíssimas ao longo da carreira e que juntou forças com o amigo Rodrigo Semeghini em busca da evolução e formação de novos jogadores.
Campeão do Main Event do SCOOP, primeiro brasileiro a cravar um torneio na europa, com a vitória no UKIPT Edinburgh, vice-campeão do High Roller da WSOP Europa 2013, onde perdeu o heads-up para Daniel Negreanu, o filho do músico Dado Villa-Lobos, da histórica banda Legião Urbana, hoje tem seu nome marcado no poker brasileiro.
A experiência de Nicolau, junto de várias pessoas, fizeram o sucesso do Guerreiros Poker Team ser o que é hoje. Agora, pronto para receber novos jogadores para seu exército, o General Villa-Lobos concedeu uma entrevista ao Mundo Poker bem importante sobre esse processo. Confira abaixo:
“Estamos sempre abertos a receber as pessoas, porém, tem que ter tempo, dedicação com o objetivo final de ser profissional. Ser vencedor, ou na última instância, ser um sócio, ajudar a formar jogadores e etc”, Nicolau Villa-Lobos.
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1 – Nico, vocês estão buscando novos jogadores para o time, quais são os diferenciais do Guerreiros?
Nico: “Bom, primeiro eu acho que temos uma comunidade, um grupo muito unido, somos muito próximos. Estamos divididos em dois pelotões, uma galera um nível mais acima jogando mais caro e outros mais baratos. O acesso é muito fácil, comigo, com o Semeghini, Xande, Sinésio, Leon, é fácil. Somos cinco instrutores para um grupo de 30 a 40 jogadores, se for pensar em proporção, temos uma muito boa. Acho que isso nos faz diferenciar da maioria dos times”.
2 – O jogador que se interessar em entrar para o Guerreiros terá que ter objetivos. Quais são eles?
Nico: “É uma ótima pergunta. Ao mesmo tempo que nós donos de time temos objetivo de formar jogadores, profissionalizar eles, viver do jogo e levar isso para vida, acho que o poker pode preencher a vida das pessoas de várias maneiras diferentes. Nós temos no time, caras que trabalham, tem outras funções, mas claro, são excessões. Muitas vezes os caras querem mergulhar a fundo no jogo, mas a família não quer. Fazer essa transição para o poker é algo difícil e é um ponto importante. Estamos sempre abertos a receber as pessoas, porém, tem que ter tempo, dedicação com o objetivo final de ser profissional. Ser vencedor, ou na última instância, ser um sócio, ajudar a formar jogadores e etc”.
3 – Os novos combatentes do Guerreiros terão ajuda bem de perto dos instrutores. O que vocês vão aprender diariamente com eles?
Nico: “Eu sempre, como jogador, fui um cara que tentei não menosprezar os adversários, o que eles estivessem pensando. Tudo no poker é aquilo de ação e reação, você tem que estar sempre aprendendo de todos os lados, todo mundo tem algo a ensinar. Ter a oportunidade de aprender com a galera no dia a dia, as dúvidas que vão surgindo, as dificuldades que o cara tem, direcionar isso pro seu trabalho e trabalhar em cima disso, acho que é uma coisa que eu gosto muito. Absorver as dificuldades dessa galera, as demandas e trabalhar em cima disso”.
4 – Para finalizar, você que está há muitos anos a frente do time, qual foi sua maior alegria nessa jornada de general dos Guerreiros?
Nico: “Sem dúvidas, minha maior alegria do Guerreiros foi estar junto do Xandão, nosso primeiro jogador. Hoje ele fazer parte forte do time, ser instrutor com a gente, ser sócio. O Leon é outro que também faz parte disso. O Sinésio que na época me mandou mensagem no Instagram, jogava freeroll, não tinha nem patente pra ele, começou jogando torneios de US$ 1, não tinha nem grade e criamos pra ele, e hoje ver ele como instrutor e sócio cuidando do time, é gratificante. São três caras que gosto muito. Sem dúvidas, essa é a maioria alegria que tenho com o time, ter ajudado a transformar a vida desses caras que gosto muito e continuar passando isso pra frente”.
Confira o Episódio #61 do Poker de Boteco com Camila Kons:
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