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Chippix, a nova plataforma de transações automáticas para clubes nos apps de poker, conta com diversos benefícios; conheça

Liderado por Cezar Monti e Sebastião Realino, o Chippix chegou para facilitar

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Foi no início da pandemia, há cerca de 2 anos, que os dois engenheiros mineiros apaixonados por poker, Cezar Monti e Sebastião Realino, perceberam a demora e dificuldade de operação dos clubes de aplicativos de poker e, familiarizados com o mercado, descobriram uma forma de revolucionar a gestão e o pagamento dos clubes on-line, criando a plataforma Chippix.

Hoje em dia a maioria dos clubes de poker de aplicativos ainda contam com um processo manual. Geralmente um responsável de atendimento temo papel de acessar os dados dos jogadores, verificar os valores que devem ser depositados e realizar as transações de fichas manualmente. Esse processo além de dar margem a erros e fraudes, pode levar algumas horas ou até dias para ser efetivado, dependendo do horário de funcionamento e da produtividade do responsável do clube.

Sebastião, que joga poker desde a época de torneios na faculdade, percebeu a alta carga de trabalho manual dos clubes e a demora das transações, então com a experiência profissional soube que poderia construir uma solução para facilitar tanto a vida dos donos de clube, quanto a dos jogadores “já estava passando da hora do clube trabalhar para os seus donos e não só eles trabalharem para o clube. Hoje a tecnologia que criamos no Chippix possibilita isso. Aprovamos transferências via PIX de forma 100% automática e gastamos só alguns segundos.”.

DO PIX AO CHIPPIX

O surgimento do PIX, anunciado em fevereiro de 2020, mudou de forma considerável o rumo de todo o projeto do Chippix, que já havia sendo desenvolvido há meses. “Com surgimento do PIX nós reestruturamos todo o projeto, ainda que fosse a mesma ideia, com automatizações semelhantes, o PIX nos potencializou bastante”, diz Cezar.

Cezar revela também que os feedback dos clubes tem sido positivo “o pessoal me conta que tem sido sensacional. Eles ficaram mais tranquilos, porque desafoga a central de atendimento em cerca de 95%, retirando todas as tarefas mecânicas e delicadas de transação e permite que foquem em promoções e em formas de melhorar as mesas para o jogador”, conta o engenheiro.

Ao todo, o Chippix possui os seguintes benefícios e funcionalidades:

– Controle financeiro;

– Envio de fichas de forma instantânea e 100% automática;

– Envio de mensagem via WhatsApp com as solicitações de saques dos jogadores;

– Dashboard com dados e gráficos do andamento do clube;

– Auto-atendimento aos jogadores;

– Preservação dos dados pessoais dos jogadores;

– Evita fraudes nas compras e saques de fichas;

– Cria anúncios e divulgações diretamente para os jogadores;

– Aplicativo Android/iOS exclusivo aos jogadores para compras de fichas e solicitações de saque

– Disponível para os principais aplicativos de poker;

– Funciona 24h por dia em todos os dias da semana.

Por enquanto o Chippix está disponível apenas para alguns clubes selecionados, mas nos próximos meses os engenheiros avaliam viabilizar a aquisição da plataforma para mais clubes interessados.

Acesse: https://www.chippix.com.br/

Confira o episódio #01 do Poker de Boteco:

 

Liderado por Cezar Monti e Sebastião Realino, o Chippix chegou para facilitar

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Dan Zack fala sobre período de “Black Friday” e de como acontecimento o ajudou a se curar de vícios e depressão; confira

Segundo ele, sua vida provavelmente foi salva

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A “Black Friday” foi um dia tenebroso na vida de muitos jogadores, principalmente os norte-americanos. Naquela sexta-feira 15 de abril de 2011, o mundo do poker parou com o anúncio de que o PokerStars, Full Tilt e Rede Cereus deixaram de operar nos Estados Unidos após acusações de lavagem de dinheiro, fraude bancária e operação ilegal.

Boa parte do field mundial era movimentada por jogadores dos Estados Unidos e, perdê-los, causou um baque a nível mundial. Essa semana, o acontecimento completou 13 anos e vários jogadores contaram histórias envolvendo a “Black Friday” no X, antigo Twitter. Um deles foi Dan Zack, Player Of The Year da WSOP em 2022.

Vários nomes postaram as histórias de como o período afetou suas vidas profissionais no jogo e de como foi se reinventar, mudando de país para jogar ou apenas focando no poker ao vivo. Porém, Dan Zack, que na época tinha 18 anos, seguiu outro rumo na conversa e revelou o motivo de como a “Black Friday” pode ter salvado sua vida:

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A Black Friday pode ter salvado minha vida. Na época, eu estava há 8 anos viciado em jogos de azar e depressão, roubando constantemente os cartões de crédito dos meus pais e zerando a conta repetidamente, enquanto ficava acordado até as 6h nas noites, em períodos escolares. Apesar de um ciclo interminável de feedback negativo, eu estava convencido de que iria mudar a situação e me tornar um profissional, e planejei secretamente não fazer faculdade para jogar poker online. A Black Friday me forçou a abandonar esse plano.

“Pela primeira vez em quase uma década o poker não tomava todo o meu tempo. Ao olhar para trás, sinto fortemente que não teria sobrevivido se aquele ciclo continuasse, e estou muito grato por essa pausa e por tudo que veio com ela. Acho que é sempre importante lembrar ao discutir a legalidade em torno desse tipo de coisa, que esses tipos de casos obscuros existem, e não descartá-los totalmente. Feliz aniversário”.

Hoje, com US$ 3.743.022 em ganhos nos torneios ao vivo, Dan Zack é um profissional de muito sucesso e possui três braceletes da WSOP, além de resultados importantes na série mundial e também na PokerGO Tour.

Confira abaixo:

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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Gravada por maior “vlogger” de poker do mundo, mão vencida com JJ atinge 103 milhões de visualizações no Youtube; veja

A mão foi jogada pelo vlogger que tem 1,3 milhão de inscritos no canal

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Wolfgang Poker

Pelo mundo, vários jogadores tem se tornado “vloggers” de poker com canais no YouTube mostrando mãos jogadas nas mesas ao vivo. O Brasil, por exemplo, tem o paraense Rômulo Dórea com 91.000 inscritos. Mas, o recordista em inscritos é Alexander Wolfgang, dono do canal “Wolfgang Poker”.

O trabalho do norte-americano tem dado muito certo e ele possui atualmente 1,3 milhão de inscritos. Seus vídeos viralizaram na plataforma, tanto no formato comum com vários minutos ou os famosos “shorts”, que tem pouquíssima duração. E foi em uma desses que Wolfgang fez história, ao alcançar 103.654.549 visualizações até o momento dessa matéria.

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A mão gravada foi vencida com par de valetes e rendeu um pote de US$ 1.750 ao jogador. O vídeo é bem simples, mas gerou um engajamento impressionante e, certamente, com a monetização, Alexander ganhou muito mais que a jogada.

O jogo acontecia nos blinds US$ 10 / US$ 25, Alexander abre raise para US$ 100 no começo da mesa com . Quatro jogadores pagam e o o quinteto vê o flop . O small e big dão check e Wolfgang segue o mesmo caminho. O hijack aposta US$ 150 com call e o small blind paga.

Com overpair, Alexander não pensa duas vezes e anuncia um raise para US$ 500. O hijack pensa alguns segundos e folda, enquanto o small blind segue no jogo. O turn foi um e o vlogger vai para um bet de US$ 750. O small blind larga e Wolfgang puxa o pote, dando US$ 10 de caixinha pra dealer, que agradeceu.

Confira abaixo:

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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Chance Kornuth revela desconfiança com mesa da TV na WSOP: “Não me pareceu aleatório”

Ele não está 100% certo de que os jogadores na mesa da TV foram aleatórios

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Chance Kornuth

Estar na mesa da TV é sempre uma honra nos torneios ao redor do mundo, e quando isso acontece no Main Event da WSOP, a pressão também cresce bastante. O craque Chance Kornuth, no entanto, compartilhou nesta semana uma desconfiança relacionada ao Main Event da WSOP em 2023: a de que a seleção de jogadores na mesa da TV não foi totalmente aleatória.

Kormuth não chegou a dizer exatamente que foi manipulada, mas sua participação no podcast Raise Your Edge, de Benjamin Rolle, não deixou dúvidas sobre o que ele pensa: “O Main Event tinha 600 pessoas sobrando. As 10 pessoas que foram para a mesa da TV são praticamente feitas para isso, envolvendo eu, outros jogadores de elite e alguns fishes. Eu sou um dos melhores do mundo em reconhecimento de padrões, então não soou aleatório para mim de forma alguma”, contou.

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“É óbvio que isso nunca pode ser provado e eles jamais admitiriam isso, mas acho que há uma grande chance, e eu fiquei mentalmente preso nisso”.

A WSOP negou qualquer manipulação em resposta ao Poker.org: “A integridade do jogo sempre será a coisa mais importante para a WSOP. Seja a estrutura dos blinds, a duração dos níveis ou qualquer coisa relacionada a estrutura do torneio, o que determina a produção é o jogo, e nunca o contrário. Durante um torneio, a produção constantemente monitora quais mesas podem estar interessantes a ponto de passá-las para a mesa da TV, mas isso nunca é manipulado”, respondeu a organização por meio de seu PR.

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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