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Poker de Boteco #18: Mateus Lessa relata experiências nos EUA, traves da carreira e relação com o São Paulo

O profissional viveu dois anos fora do país para explorar o cash game

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Mateus Lessa

A comunidade do poker brasileiro tem diversos jogadores carismáticos e bons de resenha. Mateus Lessa, o Matu, é certamente um deles. O paulista tem o dom da prosódia e sabe contar bem uma história. Foi o que ele fez com maestria no 18º capítulo do Poker de Boteco. A gravação faz parte da 2ª temporada feita no Portão 5 do estádio do Morumbi.

O local da filmagem tem tudo a ver com Matu. São Paulino fanático, ele é um dos pioneiros do poker mundial a formalizar um contrato para ser embaixador de um clube de futebol nas mesas de poker. “Eu sinto que eu tô em casa. Já tô aqui no São Paulo como embaixador de poker há quase quatro anos, num contrato que é renovado ano após ano”.

Confira o Poker de Boteco #18:

“Sinal de que as coisas estão fluindo. Não é fácil, é um universo que a gente vai, aos poucos, tentando unir o futebol com o poker. Eu trabalho direto com a diretoria de marketing e licenciamento que é o mesmo que trabalha com o futebol”, explica Lessa. Ele diz que ganha material oficial do clube, mas não tem um vínculo financeiro com o São Paulo.

A trajetória de Matu no poker começou fora do Brasil. “A primeira vez eu fui morar no Texas para estudar e eu não jogava poker, ganhei uma bolsa de 100% para jogar futebol. Foi nessa passagem que eu comecei a jogar poker com a galera do time mesmo”. Aos 21 anos, ele contou uma divertida passagem que rendeu até o seu nick no PokerStars.

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Pra quem conhece o jogador, ele tem uma relação forte com o número 11. Porém, quando chegou no Texas, um jogador já usava esse número e não cedeu para o recém-chegado. Ele ficou com a 9 e, nos home games com os colegas do time, criou a conta no PokerStars como “Mateus#9”. “Eu carrego o 11 em tudo na minha vida, mas no PokerStars eu sou o 9”, brinca.

A segunda vivência nos Estados foi “100% poker”. Matu foi para a Califórnia explorar o cash game. “Nunca tinha jogado cash game para viver, só esporadicamente com amigos. Havia um suporte muito bacana para fazer essa migração”, ele conta em passagem. O craque jogou alguns grandes torneios como WSOP, WSOP Circuit e WPT nesse período.

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A carreira de Matu, como a de muitos profissionais, também tem seus momentos de frustrações. “Administrar o emocional do poker é primordial para ter sucesso e ser consistente. Acho que administrar as traves é o maior desafio, acho que até maior que até a downswing”, lembra. Ele contou algumas histórias de traves no BSOP e no LAPT.

Outro momento relembrado foi no Dia 3 do Main Event da WSOP. O craque estava cheio de fichas e disse que foi eliminado de AA contra KK levando uma quadra runner runner. Essa e outras boas histórias você confere no vídeo completo!

O profissional viveu dois anos fora do país para explorar o cash game

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Poker de Boteco #67: Guilherme Decourt fala sobre mixed games, torcida pro Tottenham e conta sobre viagem maluca pro Uruguai

O jogador bateu um papo de 20 minutos com Ytarõ Segabinazzi, anfitrião do quadro

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O Poker de Boteco chega ao 67º episódio gravado diretamente do BSOP Millions 2023, onde o anfitrião Ytarõ Segabinazzi recebeu grandes figuras do cenário brasileiro. O convidado da vez é o jogador Guilherme Decourt, figura importantíssima dos Mixed Games.

Conhecido como “guilherme12” nas mesas online, Guilherme que hoje joga pelo Flow Poker Team começou falando sobre o cenário de mixed games brasileiro: “vem crescendo bastante, principalmente na época do covid, foram os melhores prizes e garantidos. No live cresceu ainda mais, pois tem o aspecto sociável de jogar, sempre conversando com os recreativos. É legal esse intercâmbio que os mixed traz”.

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Sobre a popularização dos jogos, Guilherme definiu como difícil, mas deixou algumas ideias de como trazer mais jogadores para essas modalidades. O jogador também falou sobre a melhor modalidade para começar a jogar: “o 2-7 triple draw é um jogo para os iniciantes”.

O jogador também contou uma história engraçada envolvendo a participação em um evento de Omaha Hi/Lo no Uruguai, que já havia sido um destino histórico na vida de Guilherme Decourt. Torcedor do Tottenham, ele explicou como lida com a zoeira dos amigos, incluindo Guilherme Schiff, jornalista do Mundo Poker e torcedor do Chelsea.

Entre outras perguntas sobre mudanças para os Estados Unidos, vida de pai e jogador e as pessoas que três convidariam para ficar na resenha. Tudo isso você acompanha no 67º episódio do Poker de Boteco.

Confira o Episódio #67 do Poker de Boteco com Guilherme Decourt:

 

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Poker de Boteco #66: Thales Morelli fala sobre carreira de streamer, trabalho na Reg Life e perda total em carro

O papo do jogador com Ytarõ Segabinazzi, seu amigo, rendeu 32 minutos de bastante conteúdo

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Thales Morelli

Em mais um episódio da quinta temporada do Poker de Boteco, gravado durante o BSOP Millions de 2023, Ytarõ Segabinazzi recebe uma ilustre figura do poker brasileiro para um papo descontraído no 66º Poker de Boteco: Thales Morelli.

Thales é um jogador profissional que disputa os mais importantes circuitos de poker do país e divide seu tempo com a carreira de streamer. Além de jogador do 4Bet Poker Team, ele também é streamer oficial do KKPoker, redator da Reg Life e produtor de conteúdo no Instagram.

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Thales começou contando sua história no poker, com destaque para cravar o primeiro torneio que disputou em sua cidade, Marília, e de como a premiação foi maior que seu salário regular. “Eu fiquei 30 dias trabalhando e em seis horas eu ganhei mais? Vou explorar mais esse negócio. E comecei a estudar poker a tarde, jogar online”, conta.

Thales também contou sobre o hate sofrido em alguns dos vídeos e de sua carreira como criador de conteúdo. “Tem uma história engraçada da Twitch. Eu fiquei em segundo lugar no torneio e ganhei US$ 2 mil, o primeiro levava US$ 3 mil, tinha mais de 100 pessoas online, todo mundo mandando parabéns e eu passando reto. Mas teve um cara que falou ‘você jogou mal o heads-up, perdeu 1k’. Eu quase não dormi por causa desse cara! Fiquei queimadaço”, conta aos risos.

Thales e Ytarõ também falaram sobre a decisão do jogador de deixar Marília por São Paulo, a sensação de trabalhar na RegLife e ter contado com superestrelas do poker brasileiro, e aos risos, os dois lembraram da história em que o jogador deu perda total em um carro. O papo ficou ótimo e bastante divertido, confira!

Confira o Episódio #66 do Poker de Boteco com Thales Morelli:

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Poker de Boteco #65: Leonardo Bueno fala sobre Akkari Team, transmissões com Vitão e apostas “amigáveis” com Goffi

O papo do jogador com Ytarõ Segabinazzi, seu amigo, rendeu 32 minutos de bastante conteúdo

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Leonardo Bueno

A quinta temporada do Poker de Boteco, gravada durante o BSOP Millions 2023 recebeu muitos convidados ilustres que são bem importantes no poker brasileiro. No 65º episódio do quadro, o anfitrião Ytarõ Segabinazzi recebeu Leonardo Bueno, figura bastante antiga no cenário e ex-profissional de cash game.

Com passagens pelo Akkari Team, Leonardo que sempre foi ligado aos estudos no poker, ensinar as pessoas a jogar, aparecia bastante na mídia, mas tirou um tempo off do poker após a junção do antigo time com o Midas Poker Team. Bueno revelou o motivo de estar um pouco afastado.

Professor de poker e fazendo parte desde o início dos times de poker, Leonardo que foi profissional de cash game de 2005 até 2013, falou sobre como foi a passagem pelo Akkari Team e a importância do QG, onde vários nomes conhecidos fizeram parte como Elias Neto, João Fera e Pedro Padilha. Este último, teve uma história bem interessante contada por Leonardo Bueno.

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Bueno transmitiu vários torneios nas antigas com Victor Marques, o “Vitão”, como comentarista. Suas opiniões sobre algumas jogadas renderam discussão com jogadores, que não gostavam dos comentários. O convidado também falou sobre um mochilão na Europa que lhe rendeu uma história com o jogo em Estocolmo, na Suécia.

Outro assunto contado por Leonardo Bueno foi dos jogos malucos de altas apostas com o amigo Gabriel Goffi, outra lenda do cash game brasileiro.  O episódio também teve assuntos sobre a carreira de Leonardo Bueno e importância de André Akkari. Confira, são 32 minutos imperdíveis de muita resenha com Ytarõ Segabinazzi!

Confira o Episódio #65 do Poker de Boteco com Leonardo Bueno:

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