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Membros da seleção mineira, Fábio Issa e Samantha Caiaffa enaltecem trabalho do Sierra em MG e lembram melhores momentos

Feras do poker de Minas Gerais estão presentes no aniversário de 10 anos do clube

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Fábio Issa e Samantha Caiaffa

O estado de Minas Gerais pode ter começado a se desenvolver no poker um pouco depois em relação a alguns outros, como apontou Diogo César, diretor do Sierra, mas isso não impediu que grandes nomes surgissem e ficassem conhecidos em toda a região. Diversos nomes que despontaram no estado hoje tem representação nacional, como são os casos de Fábio Issa e Samantha Caiaffa.

Em comum para os dois na atualidade, por exemplo, um item: eles são membros da seleção mineira de poker, que vai disputar a partir da próxima semana o Campeonato Brasileiro por Equipes. Nomes tradicionais do cenário, tanto Issa como Samantha construíram histórias significativas e muitas delas se deu no Sierra.

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Em entrevista, ambos enalteceram o trabalho do Sierra para a fomentação do poker estadual: “o poker mineiro e o Sierra a história praticamente se confunde. O Sierra praticamente profissionalizou o poker em Minas Gerais. O trabalho que eles vêm fazendo nesses 10 anos, desde que começaram, é um trabalho excelente. A revelação de jogadores, o trabalho pro field… então assim, não só pra Minas, mas pro Brasil o Sierra é referência”, diz Fábio Issa, campeão mineiro de 2014.

“Eu sou uma jogadora recreativa e uma jogadora do live. Então o Sierra sempre foi muito importante pra eu jogar, pra conversar com outras pessoas do meio pra aprender o esporte. O Sierra é refêrencia no estado como casa de poker e agora comemorando 10 anos a gente tá muito feliz que eles se mantiveram no mercado”, comenta Samantha, atual bicampeã do ranking de Ladies.

São os títulos do ranking, inclusive, que trazem as melhores memórias para os jogadores. Em um dos seus, Samantha lembra que quase brigou com Rebeca Rebuitti: “foi uma disputa acirrada com uma das minhas melhores amigas, a Rebeca Rebuitti. Eu fazia ponto, ela fazia ponto. Foi decidido no último torneio. Ela não poderia fazer ITM no Main Event e eu tinha que ficar em 19º. Eu chorei nessa briga, consegui ficar em 6º e levei o ranking. Quase que perdi a amizade”, conta.

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Já Issa viveu situação parecida: “a memória mais marcante é do Campeonato Mineiro de 2014. Ele foi decidido no último torneio, valia um carro 0Km pro campeão. A briga foi acirrada, com reviravoltas, aí no penúltimo torneio ele fez mesa final do Main Event. Eu consegui pontuar no Second Chance, passei a frente e fomos pro último praticamente empatados. Acabou que nenhum dos dois pontuou no último, eu ganhei e foi bem especial”.

A presença na seleção mineira também já está causando expectativa em Fábio e Samantha. Na semana que ve, eles vão atrás de trazer o primeiro título para o estado no torneio e a confiança está em alta: “Dessa vez a gente tá indo com uma equipe bem forte, a expectativa tá grande. O time é muito bom, acho que a gente tem tudo pra trazer um bom resultado lá de São Paulo”, define Issa.

Já Samantha, realizando um sonho, foi pela mesma linha: “é a segunda vez que tô indo jogar. Fico muito honrada de estar representando a seleção mineira. Nos outros anos meu irmão esteve representando e sempre foi um grande sonho pra mim. Na última a gente não se deu tão bem, espero que esse ano a gente consiga uma boa classificação e, quem sabe, levar o título. A equipe é bem forte”, finaliza.

Confira o papo completo com as duas feras do poker mineiro:

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

Feras do poker de Minas Gerais estão presentes no aniversário de 10 anos do clube

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Argentino Damian Salas mantém liderança do ranking do poker online

O Brasil tem dois representantes entre os dez primeiros colocados

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Damian Salas

O PokerStake divulgou uma nova atualização do ranking do poker online, e foram poucas as alterações dentro do top 10. Com vários dos principais nomes na disputa participando do EPT Monte Carlo, o argentino Damian Salas se manteve na primeira posição.

Salas deu um salto gigantesco na última semana para assumir a ponta e segurou a liderança com pouco menos de 600 pontos de vantagem. Sem alterações no top 4, Salas (10.398) é seguido pelo americano Connor Rash (9.807), o brasileiro Pedro Padilha (9.490) e o uruguaio Ramiro Petrone (9.368).

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A primeira mudança no top 10 vem com a inversão de posições entre Chris Klodnicki e Roman Hrabec: o americano agora é o quinto, enquanto o tcheco caiu para a sexta colocação. Niklas Astedt (7º), Felipe Boianovsky (8º) e Patrick Lauber (10º) também mantiveram suas posições; a única novidade no top 10 é a ascensão do misterioso austríaco “idkthp”, que assumiu a nona colocação ao saltar 7 posições.

Além de Padilha e Boianovsky, Gabriel Medeiros (13º), Dennys Ramos (15º), André Berlanda (17º) e Luiz Constantino (20º) são os outros brasileiros presentes no top 20. São 15 jogadores brasileiros participando do top 50.

Confira o top 10 completo do ranking do poker online:

1º – Damian Salas (Argentina) – 10.398
2º – Connor Rash (Estados Unidos) – 9.807
3º – Pedro Padilha (Brasil) – 9.490
4º – Ramiro Petrone (Uruguai) – 9.368
5º – Chris Klodnicki (Estados Unidos) – 8.777
6º – Roman Hrabec (República Tcheca) – 8.716
7º – Niklas Astedt (Suécia) – 8.473
8º – Felipe Boianovsky (Brasil) – 8.397
9º – “idkthp” (Áustria) – 7.892
10º – Patrick Lauber (Reino Unido) – 7.890

Confira o Episódio #65 do Poker de Boteco com Leonardo Bueno:

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Shaun Deeb dispara 13 balas no Main Event do Texas Poker Open e pode ficar no prejuízo mesmo com mesa final

Jogador americano não desistiu dos rebuys até se classificar

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Shaun Deeb

O PokerGo está patrocinando mais um grande evento em terras americanas e, desta vez, diversos dos grandes jogadores dos Estados Unidos se deslocaram até o sul do país para participar do Texas Poker Open. Um dos bons nomes que está por lá é Shaun Deeb, jogador dono de seis braceletes da WSOP.

Vindo de vitória na aposta paralela de perda de peso, que o fez ganhar quase US$ 1 milhão, o americano se mostrou “empolgado” com o principal torneio da grade da série no Texas. No Main Event do Texas Poker Open, Shaun Deeb quis a todo custo – quase literalmente – avançar para o Dia 2 do torneio. Ele conseguiu, mas com um detalhe bastante curioso.

Shaun Deeb disparou 13 (!) balas até conseguir se classificar na competição. Foi somente na 13ª que ele conseguiu construir um stack para se classificar e seguir com chance de vencer o torneio. Vale dizer que o buy-in do Main Event do Texas Poker Open foi US$ 3.300, ou seja, a classificação custou US$ 42.900.

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E é por conta desse enorme valor gasto que veio a curiosidade. Para não sair no prejuízo na competição, Shaun Deeb precisa não apenas chegar até a mesa final, mas ainda ganhar um payjump por lá para isso acontecer. O nono lugar do torneio paga US$ 40.000, enquanto o oitavo paga US$ 52.000, sendo o primeiro a oferecer lucro para o americano.

Apesar de exagerar no número de entradas, Shaun Deeb pode, de fato, conseguir sair no verde do torneio. Depois de garantir presença no Dia 2, Deeb também conseguiu chegar até o Dia 3 e está entre os 15 últimos sobreviventes do torneio, que volta hoje no Texas.

O americano tem o nono melhor stack da reta final e já garantiu US$ 27.000 como prêmio. Será que a história ainda terminará feliz para ele?

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Confira o Episódio #65 do Poker de Boteco com Leonardo Bueno:

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Jogador de high stakes, Matthew Bergart é assassinado por engano no Canadá

O canadense estava no lugar errado e na hora errada

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Bergart
Matthew Bergart

A vida do jogador Matthew Bergart, profissional canadense de 30 anos que disputava a maior parte de seus jogos na GGPoker, foi encerrada de forma precoce na madrugada da quinta-feira. O canadense foi assassinado dentro de uma casa em Toronto, no Canadá, por volta das 02h25; de acordo com a polícia, ele não era o alvo do ataque.

A investigação aponta que três homens armados invadiram a casa procurando por dinheiro e por itens de valor. O dono da casa era o alvo dos criminosos e Bergart nada tinha a ver com o acontecido e estava apenas no lugar errado na hora errada; após uma luta entre os invasores e Bergart, ele foi alvejado múltiplas e vezes e morreu no hospital em decorrência das lesões.

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Bergart registra uma única premiação no Hendon Mob: foi no Main Event da WSOP, em 2019, quando ele foi eliminado na 825ª colocação e ficou com US$ 18.535. Conhecido como o “canadense misterioso”, ele focava suas participações na GGPoker, tendo realizado um auto banimento do PokerStars e do Americas Cardroom no início de sua carreira.

É possível assistir um vídeo de Bergart jogando poker online há apenas três semanas, quando ele venceu um pote de aproximadamente US$ 20.000 disputando um mão na GGPoker.

Confira o vídeo:

Confira o Episódio #65 do Poker de Boteco com Leonardo Bueno:

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