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CNRP: Em batalha de “vices”, Jefferson Benício supera José Carlos Peixoto no heads-up e crava PLO Dealer Choice KO

Essa foi a primeira conquista em torneios ao vivo do jogador potiguar

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Se o primeiro título da etapa final do CNRP ficou com Everton Bezerra, um renomado jogador do estado, o segundo título corou um estreante. Jefferson Benício conquistou o primeiro título em torneios ao vivo ao bater José Carlos Peixoto no heads-up do PL Omaha Dealer Choice KO.

“Sensação muito boa. Jogo o CNRP desde a primeira etapa, é meu primeiro título, antes era só vice, terceiro”, relembrou o campeão.

A disputa do heads-up foi bem descontraída. Após o acordo, os jogadores lembraram que carregam a fama de “vice”. José Carlos relembrou que só tem troféus de segundo lugar em casa, enquanto Jefferson buscava a primeira conquista. “Ficou mais fácil com o José Carlos, que só era vice também. Vice contra vice, alguém tinha que ganhar”, brincou.

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Jeferson joga regularmente online, mas considera o poker um hobby. Apesar do pouco tempo de jogo, ele usou uma tática que surtiu grande efeito contra jogadores mais experientes: “quando eu pedi Omaha 4 cartas a primeira vez, os jogadores ficaram desconfortáveis. Segui na tática para ter um diferencial, talvez tirar o foco dos adversários”.

Com a vitória, Jeferson se empolgou para alcançar a próxima conquista e já sabe onde quer levar seu segundo título: “vou jogar o Main Event”.

Na briga pelo ranking, Sanderson Lélis terminou o torneio em 5º, na frente de Pablo de Sá, que bolhou o ITM. A briga pelo título de Campeão Potiguar de Poker em 2019 está mais que aberta.

Confira a premiação dos finalistas (sem bounties):

1 – Jefferson Benício – R$ 900*

2 – José Carlos Peixoto – R$ 900*

3 – Paulo Jader – R$ 500

4 – Rosemir Filho – R$ 400

5 – Sanderson Lelis – R$ 300

6 – Gustavo Negócio – R$ 220

7 – Glauco Mike – R$ 170

*valores definidos após acordo no heads-up

Essa foi a primeira conquista em torneios ao vivo do jogador potiguar

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Dan Zack fala sobre período de “Black Friday” e de como acontecimento o ajudou a se curar de vícios e depressão; confira

Segundo ele, sua vida provavelmente foi salva

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A “Black Friday” foi um dia tenebroso na vida de muitos jogadores, principalmente os norte-americanos. Naquela sexta-feira 15 de abril de 2011, o mundo do poker parou com o anúncio de que o PokerStars, Full Tilt e Rede Cereus deixaram de operar nos Estados Unidos após acusações de lavagem de dinheiro, fraude bancária e operação ilegal.

Boa parte do field mundial era movimentada por jogadores dos Estados Unidos e, perdê-los, causou um baque a nível mundial. Essa semana, o acontecimento completou 13 anos e vários jogadores contaram histórias envolvendo a “Black Friday” no X, antigo Twitter. Um deles foi Dan Zack, Player Of The Year da WSOP em 2022.

Vários nomes postaram as histórias de como o período afetou suas vidas profissionais no jogo e de como foi se reinventar, mudando de país para jogar ou apenas focando no poker ao vivo. Porém, Dan Zack, que na época tinha 18 anos, seguiu outro rumo na conversa e revelou o motivo de como a “Black Friday” pode ter salvado sua vida:

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A Black Friday pode ter salvado minha vida. Na época, eu estava há 8 anos viciado em jogos de azar e depressão, roubando constantemente os cartões de crédito dos meus pais e zerando a conta repetidamente, enquanto ficava acordado até as 6h nas noites, em períodos escolares. Apesar de um ciclo interminável de feedback negativo, eu estava convencido de que iria mudar a situação e me tornar um profissional, e planejei secretamente não fazer faculdade para jogar poker online. A Black Friday me forçou a abandonar esse plano.

“Pela primeira vez em quase uma década o poker não tomava todo o meu tempo. Ao olhar para trás, sinto fortemente que não teria sobrevivido se aquele ciclo continuasse, e estou muito grato por essa pausa e por tudo que veio com ela. Acho que é sempre importante lembrar ao discutir a legalidade em torno desse tipo de coisa, que esses tipos de casos obscuros existem, e não descartá-los totalmente. Feliz aniversário”.

Hoje, com US$ 3.743.022 em ganhos nos torneios ao vivo, Dan Zack é um profissional de muito sucesso e possui três braceletes da WSOP, além de resultados importantes na série mundial e também na PokerGO Tour.

Confira abaixo:

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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Gravada por maior “vlogger” de poker do mundo, mão vencida com JJ atinge 103 milhões de visualizações no Youtube; veja

A mão foi jogada pelo vlogger que tem 1,3 milhão de inscritos no canal

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Wolfgang Poker

Pelo mundo, vários jogadores tem se tornado “vloggers” de poker com canais no YouTube mostrando mãos jogadas nas mesas ao vivo. O Brasil, por exemplo, tem o paraense Rômulo Dórea com 91.000 inscritos. Mas, o recordista em inscritos é Alexander Wolfgang, dono do canal “Wolfgang Poker”.

O trabalho do norte-americano tem dado muito certo e ele possui atualmente 1,3 milhão de inscritos. Seus vídeos viralizaram na plataforma, tanto no formato comum com vários minutos ou os famosos “shorts”, que tem pouquíssima duração. E foi em uma desses que Wolfgang fez história, ao alcançar 103.654.549 visualizações até o momento dessa matéria.

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A mão gravada foi vencida com par de valetes e rendeu um pote de US$ 1.750 ao jogador. O vídeo é bem simples, mas gerou um engajamento impressionante e, certamente, com a monetização, Alexander ganhou muito mais que a jogada.

O jogo acontecia nos blinds US$ 10 / US$ 25, Alexander abre raise para US$ 100 no começo da mesa com . Quatro jogadores pagam e o o quinteto vê o flop . O small e big dão check e Wolfgang segue o mesmo caminho. O hijack aposta US$ 150 com call e o small blind paga.

Com overpair, Alexander não pensa duas vezes e anuncia um raise para US$ 500. O hijack pensa alguns segundos e folda, enquanto o small blind segue no jogo. O turn foi um e o vlogger vai para um bet de US$ 750. O small blind larga e Wolfgang puxa o pote, dando US$ 10 de caixinha pra dealer, que agradeceu.

Confira abaixo:

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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Chance Kornuth revela desconfiança com mesa da TV na WSOP: “Não me pareceu aleatório”

Ele não está 100% certo de que os jogadores na mesa da TV foram aleatórios

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Chance Kornuth

Estar na mesa da TV é sempre uma honra nos torneios ao redor do mundo, e quando isso acontece no Main Event da WSOP, a pressão também cresce bastante. O craque Chance Kornuth, no entanto, compartilhou nesta semana uma desconfiança relacionada ao Main Event da WSOP em 2023: a de que a seleção de jogadores na mesa da TV não foi totalmente aleatória.

Kormuth não chegou a dizer exatamente que foi manipulada, mas sua participação no podcast Raise Your Edge, de Benjamin Rolle, não deixou dúvidas sobre o que ele pensa: “O Main Event tinha 600 pessoas sobrando. As 10 pessoas que foram para a mesa da TV são praticamente feitas para isso, envolvendo eu, outros jogadores de elite e alguns fishes. Eu sou um dos melhores do mundo em reconhecimento de padrões, então não soou aleatório para mim de forma alguma”, contou.

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“É óbvio que isso nunca pode ser provado e eles jamais admitiriam isso, mas acho que há uma grande chance, e eu fiquei mentalmente preso nisso”.

A WSOP negou qualquer manipulação em resposta ao Poker.org: “A integridade do jogo sempre será a coisa mais importante para a WSOP. Seja a estrutura dos blinds, a duração dos níveis ou qualquer coisa relacionada a estrutura do torneio, o que determina a produção é o jogo, e nunca o contrário. Durante um torneio, a produção constantemente monitora quais mesas podem estar interessantes a ponto de passá-las para a mesa da TV, mas isso nunca é manipulado”, respondeu a organização por meio de seu PR.

Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:

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