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Marcelo Giácomo e Pedro Garagnani estão na mesa final do Evento #65-H US$ 2.100 do WCOOP

Dupla brasileira vai atrás de um prêmio de US$ 107.272 para o campeão

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Marcelo Giácomo

A segunda-feira vai ser uma daquelas bem recheadas de decisões para os brasileiros no poker online. No WCOOP, a tradicional série do PokerStars, serão várias mesas finais durante a tarde com bons prêmios em jogo. Em uma delas, Marcelo Giácomo e Pedro Garagnani vão representar o Brasil e ambos estão com stacks que os candidatam ao título.

Marcelo e Pedro estão entre os nove finalistas do field de 281 entradas do Evento #65-H do WCOOP, o US$ 2.100 Sunday Warm-Up, e vão brigar por um prêmio de seis dígitos na competição. Os dois brasileiros figuram no top 3 de fichas e têm tudo para chegar bem longe na competição.

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O melhor colocado é Marcelo Giácomo, o “MarceloLG30” do PokerStars. O jogador é o chip leader da decisão e possui mais que o dobro de fichas do segundo colocado. Marcelo tem 10.253.262 fichas, impressionantes 170 blinds. Para ter ideia, o segundo colocado Arsenii Malinov, o “hello_totti”, tem 4.504.365 fichas.

Já Pedro Garagnani aparece logo atrás do russo. O “pvigar” também passou muito bem e vai ter um stack de 3.375.962 fichas para trabalhar, o que representa 56 blinds. A mesa final do Evento #65-H recomeça às 13h30 nos blinds 30.000 / 60.000 e, até o momento, os finalistas já garantiram US$ 11.771. O grande campeão levará US$ 107.272.

Pedro Garagnani

Confira o MundoTV Cast #49 com Alex Bez:

Dupla brasileira vai atrás de um prêmio de US$ 107.272 para o campeão

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Cooler de sequências sem escape interrompe belo desempenho e Yuri Martins é 3º colocado no Titans do SCOOP; confira

O jogador garantiu US$ 84 mil pela atuação

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Yuri Martins

Yuri Martins foi o Brasil na decisão do tradicional Titans Event do PokerStars, que teve sua atual edição finalizada nesta segunda-feira e válida pelo SCOOP. O craque conseguiu alcançar o pódio e finalizou na terceira colocação.

Comandando a lendária conta “theNERDguy”, Yuri Martins enfrentou o qualificado field do torneio que teve buy-in de US$ 5.200 e um total de 128 entradas para ficar com a medalha de bronze. A premiação do brasileiro foi de US$ 84.209.

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A performance alcançada pelo brasileiro veio em uma mesa final duríssima que contou com principais craques do poker mundial. Ele enfrentou Patrick Leonard, Arsenii Malinov, Kahle Burns, Roman Romanovsky, Gergely Kulcsár, Ignacio Morón e Lex Veldhuis, este último acabou sendo seu carrasco.

Na mão mais importante do torneio, Yuri e Lex jogaram um potão no 3-handed, com o brasileiro portando . A ação terminou com um cooler sem escapatória no board em . Yuri pagou o all in de Veldhuis após apostar forte no river. O holandês mostrou o nuts .

Sem fichas, Yuri foi all in automático no big blind com e foi eliminado por Veldhuis que mostrou e acertou o board para eliminá-lo e, posteriormente, vencer o torneio para US$ 140 mil.

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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Campeã do EPT, Beatriz Dib fala sobre título, trabalho com Bert Stevens e importância da vitória para o cenário feminino brasileiro

A jogadora fez história na etapa de Monte Carlo quando levou € 140.800

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A etapa de Monte Carlo do European Poker Tour (EPT) foi finalizada com grande êxito nos últimos dias e mais uma vez o Brasil se destacou com resultados expressivos. E um deles certamente ficará marcado para sempre: A vitória de Beatriz Dib, que rendeu o primeiro título feminino brasileiro no circuito europeu.

De quebra, a jogadora recreativa que deixou um field de 654 jogadores para trás no torneio € 1.650 Mystery Bounty, anotou uma forra de € 140.800, sendo a maior premiação de uma jogadora brasileira na história. 

Procurada pelo Mundo Poker, a campeã Beatriz, que é do Rio de Janeiro, foi muito solicita e cedeu uma entrevista onde contou detalhes da sua vida no poker, quando começou a jogar, o trabalho como gerente de relações públicas de Bert Stevens e também sobre a emoção de garantir o sonhado título. Confira a conversa abaixo:

“Eu nunca imaginei ganhar um EPT tão cedo, mas com certeza estava na minha lista. Bom, quando eu me inscrevo em um torneio é na intenção de ganhar rs. Por enquanto eu só joguei seis torneios e já consegui um título no EPT e uma mesa final no PCA, então estou mais que feliz e com certeza isso me deixou mais confiante pro futuro”, Beatriz Dib.

Beatriz Dib Gomez Chagas

LEIA MAIS: Straight flush x sequência: Mojave e Bert Stevens se enfrentam no GGMillion$ e belga escapa de fatiada com “ajuda” de river; assista

MP: Beatriz, poderia contar um pouco sobre você e como foi seu início no poker? Teve alguma influência? Trabalha na área?

Beatriz: “Meu início foi quando eu ainda tinha 16 anos e eu conheci alguém que trabalhava pro PokerStars e que me contou sobre o Sunday Million e eu, sem entender nada, achava que todo domingo alguém ganhava US$ 1 milhão só jogando cartas e pensei ‘nossa, muito fácil’. Depois eu descobri que não era bem assim e quanto custava o buy in, então eu desisti do Sunday Million, mas eu comecei a pesquisar as regras do jogo e a jogar de graça em sites online até completar 18 anos e poder criar minha conta no PokerStars, que foi quando eu comecei a jogar com dinheiro de verdade. Nessa época eu jogava apenas micros e comecei a participar de fóruns e comunidades, que foi quando eu passei a conhecer as primeiras pessoas que me ajudaram a aprender e entender o jogo, analisavam as minhas mãos, e comecei a fazer amigos. Daí eu descobri a Twitch, passei a assistir alguns desses amigos jogando e minhas amizades dentro do poker só foram crescendo. Eu comecei a trabalhar pra um streamer de poker a partir daí, em 2020. E, desde então, o poker tem estado sempre muito presente na minha vida, seja através dos meus amigos ou do trabalho”.

MP: Na cravada do EPT, você teve os amigos torcendo bem de perto, principalmente o belga Bert Stevens. Como é sua relação com ele?

Beatriz: “Foi maravilhoso ter tantos amigos lá torcendo por mim e poder estar torcendo por eles também. No dia anterior eu assisti meu melhor amigo ganhar um troféu também e ele estava lá durante toda a mesa final me assistindo, eu tinha um amigo na mesa final sentado do meu lado, um grande amigo na mesa final do Main Event também, acho que ter tanta gente torcendo por você é ótimo e me ajudou muito a manter a calma. Eu fui pra Monte Carlo a trabalho, eu sou gerente de relações públicas do Bert, faço a filmagem dos jogos ao vivo dele, produzo e gerencio toda a parte de mídia dele, mas acima de tudo nós viramos grande amigos com isso e ele também estava lá torcendo por mim sempre que podia. No início do dia ele ainda estava jogando o €25,000 High Roller, mas assim que ele foi eliminado ele foi me assistir e ficou até o final – eu achei ótimo e sou super grata a ele por tudo, afinal eu nem estaria em Monte Carlo se não fosse por causa desse trabalho”.

MP: Previamente, você só tinha um ITM, no PCA das Bahamas. Você imaginava que poderia chegar tão longe nesse torneio de Monte Carlo?

Beatriz: “Ironicamente meu único ITM também foi minha única mesa final e meu único torneio ao vivo jogado por quase 1 ano, após o PCA eu só fui jogar de novo no EPT Paris esse ano, apenas um torneio no último dia. Eu nunca imaginei ganhar um EPT tão cedo, mas com certeza estava na minha lista e bom, quando eu me inscrevo em um torneio é na intenção de ganhar rs. Por enquanto eu só joguei 6 torneios e já consegui um título no EPT e uma mesa final no PCA, então estou mais que feliz e com certeza isso me deixou mais confiante pro futuro”.

Beatriz Dib

MP: Sua cravada além de ser a primeira do poker feminino no EPT, também se tornou um dos maiores prêmios de uma mulher brasileira jogando torneios ao vivo. Qual a importância disso para você?

Beatriz: “Eu não estava sabendo desse fato até ler todas as notícias no dia seguinte após a minha vitória, mas com certeza me deixou muito mais feliz. Eu adoro ser uma representação feminina e espero que incentive mais mulheres brasileiras a jogarem, eu adoro ver a comunidade feminina crescendo. O meu primeiro torneio ao vivo foi o torneio feminino em Bahamas e com certeza foi muito mais divertido do que os jogos normais, então quanto mais mulheres no jogo melhor!”.

MP: Como vai ser sua rotina após se tornar “milionária”, pretende aparecer em mais torneios e, quem sabe, jogar aqui no Brasil?

Beatriz: “Minha rotina vai continuar exatamente a mesma e eu pretendo guardar meus lucros pro futuro e continuar jogando no mesmo nível que eu jogava antes e com a mesma frequência, que não é muito alta porque no momento eu estou trabalhando muito e não tenho muito tempo pra jogar, então é algo que eu faço apenas por diversão e no meu tempo livre. Eu pretendo participar do LAPT aqui no Rio, pois provavelmente vou ter que trabalhar durante o evento, então devo acabar jogando alguns torneios por lá”.

MP: Quer deixar algum agradecimento para pessoas importantes? O espaço está aberto

Beatriz: “Acho que eu já agradeci a todos os meus amigos que estavam lá torcendo por mim, que são coincidentemente as mesmas pessoas que me acompanham de perto desde sempre. Eu tenho muita sorte de poder ter tido tanta gente lá comigo me dando força, com certeza!”

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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Criticando justiça americana, Chris Hunichen revela ajuda financeira a amigo preso em momento ruim da carreira: “salvei a vida dele”

O jogador desembolsou grandes valores para pagar advogados em busca de diminuir a pena do amigo

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Chris Hunichen

Chris Hunichen, mais conhecido na plataforma online do PokerStars como “Big Huni”, é um dos jogadores grinders mais antigos e que atualmente se afastou das mesas dos principais sites devido a sua residência ser em Las Vegas, local onde o poker online é jogado apenas em mercado local.

Presente no X (Antigo Twitter), o jogador fez uma longa postagem respondendo e questionando a justiça norte-americana sobre um crime envolvendo uma mulher que tentou matar o próprio marido. Chris Hunichen aproveitou o gancho e revelou uma história recente sobre sua vida, onde ajudou um amigo preso após envolvimento com tráfico de drogas.

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Segundo Chris, a história começou quando o grinder se mudou para a Costa Rica para jogar poker online e estava pensando em voltar para Las Vegas. Na ocasião, o jogador também passava por um momento delicado, pois havia sido hackeado e perdido 80% do patrimônio e havia perdido muito dinheiro em criptomoedas.

O amigo em questão é de infância e foi condenado inicialmente a 30 anos de prisão. Chris Hunichen era a única opção de ajudá-lo com um ótimo advogado para diminuir a pena do amigo e, mesmo sendo uma decisão difícil, Hunichen não titubeou, o ajudou e conseguiu um bom acordo com a justiça norte-americana:

Confira o relato abaixo de Chris Hunichen:

Um dos meus melhores amigos enquanto crescia está na prisão por causa de drogas. Ele está lá há cerca de 7 anos e tem mais 1,5-2 restantes, dependendo de certos fatores. Eu estava morando na Costa Rica e ia comprar uma casa e me mudar para Las Vegas! Quando ele foi preso ele não tinha ninguém para ajudar! Ele tentou tudo ao seu alcance para ligar para qualquer pessoa, menos para mim, porque sabia o quão decepcionado eu ficaria. Eu tinha acabado de ser hackeado em uma parte significativa do meu patrimônio líquido e logo depois a criptografia despencou cerca de 80%. Além disso, eu estava comprometido com uma casa em Las Vegas e devia o pagamento da entrada. Ele estava enfrentando 30 anos por causa das drogas. Ele tinha outras merdas que fazia quando era mais novo, não era santo, mas nunca nada violento. Crimes não violentos e 30 anos por drogas. Ele precisava desesperadamente de um advogado e eu era a última opção. Ele queria um acordo de 9 a 12 anos enquanto enfrentava 30. Eu tive que escolher entre pagar pelo advogado dele e desistir de mudar minha família para esta casa em Las Vegas, ou prosseguir com a casa. Para ser sincero, foi difícil porque minha família significa tudo para mim e isso estava atrapalhando todo mundo, mas ele estava enfrentando uma quantidade ridícula de tempo, o que era uma besteira.

Com pouca liquidez, resolvi cancelar os planos da minha casa e contratar para ele o advogado que ele solicitou. Durante vários meses conversei com esse advogado várias vezes por semana e era insuportável. Ele era horrível na melhor das hipóteses. Chega o momento em que ele tem que apresentar um apelo final ou ir a julgamento e recebo um telefonema do meu amigo. Ele tem 24 horas para assinar o apelo ou ser julgado. O apelo – ele me liga e diz que lhe ofereceram entre 18 e 24 anos e que ele tem 24 horas para decidir. Acima das PORRADAS DROGAS! Neste ponto estou completamente sem fôlego e obviamente ele também! Ele está com medo de receber mais se for a julgamento, mas renunciar tanto tempo de sua vida também é uma loucura. Eu digo a ele, por favor, ligue para todos que você conhece na Carolina do Norte e me dê alguns nomes de advogados melhores. Ele me liga de volta com 2 nomes. Ligo para o primeiro e esse cara ri quando conto quem foi nosso primeiro advogado e disse que aquele cara é ‘jovem e a piada do tribunal’.

Ele nunca foi julgado e o novo cara acabou de libertar um cara de uma acusação de assassinato – considerado inocente! Seus custos são o dobro, no entanto, e ele me diz que não posso garantir o apelo de 9 a 12 anos, mas o que sei é que posso definitivamente conseguir um acordo melhor do que o que lhe foi oferecido. Então, naquele momento, informamos aos tribunais que estávamos demitindo o advogado e contratando um novo! Depois de algum tempo, ele me liga e diz que tem boas notícias, ele tinha um acordo judicial de 9 a 12 anos! Depois de tantos meses estressantes, meu amigo e eu ficamos em êxtase e finalmente senti que os sacrifícios que fiz estavam pelo menos valendo a pena para ele. Durante SETE anos, apoiei meu amigo na prisão investindo dinheiro em seus livros a cada duas semanas e pagando por cada livro para ler, cada revista de esportes, cada telefonema, cada pacote de férias, cada refeição que ele comeu no armazém, você escolhe. Financiou!  Além disso, as criptomoedas se recuperaram muito bem e consegui comprar uma casa melhor vários meses depois em Las Vegas e, há 3 anos, consegui me mudar para a casa dos meus sonhos, que compartilhei com tantos de vocês nessas festas!

A moral desta história é: a) colocar-se antes dos outros e nunca ser egoísta em situações extremas e b) nosso sistema de justiça é uma merda! Os sacrifícios que fiz valeram a pena para ele, pois literalmente salvei uma grande parte de sua vida e o caminho que segui acabou sendo diferente, mas literalmente me levou à casa dos meus sonhos, que considerei por 5 anos como uma quimera antes de tomar a decisão maluca fiz para comprar! Já gastei seis dígitos neste momento para ajudá-lo e isso é dinheiro que ele me deverá para o resto da vida, mas é mais do que provável que nunca verei. Esta senhora na história que citei literalmente POR MESES tentou assassinato premeditado e está em liberdade por 3 anos de liberdade condicional. Meu amigo enfrentou 30 anos por causa de drogas e teve que conseguir o melhor advogado possível para conseguir um contrato de 9 a 12 anos!”

Confira abaixo:

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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