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Trio do staff do KSOP GGPoker é escolhido para atuar na WSOP Paradise nas Bahamas em intercâmbio importantíssimo

Amanda Garcia, Dedé Maia e Elghson Barboza foram os selecionados para ir ao evento

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Amanda Garcia, Dedé Maia e Elghson Barboza

Todos os jogadores brasileiros que já jogaram poker fora do Brasil voltam com uma opinião unânime para o país depois de participar de algum evento de poker: os staffs (dealers, floors, diretores) dos eventos nacionais de poker são os melhores do mundo, tamanha a qualidade do que se é visto no Brasil.

Essa fama já ultrapassou as fronteiras e o trabalho dos profissionais brasileiros “por trás” das mesas ganhou o mundo. Prova disso é que a WSOP, a série com maior renome mundial, fez questão de convidar um trio brasileiro para fazer parte da sua edição nas Bahamas, a WSOP Paradise, para realizar um intercâmbio importantíssimo e levar a qualidade brasileira além.

A equipe escolhida veio do KSOP GGPoker, o circuito mais querido do Brasil e que conta profissionais do mais alto calibre em todos os setores. O reconhecimento desse trabalho empregado pelos profissionais do KSOP GGPoker resultou em um convite para alguns membros da equipe: Dedé Maia, diretor geral do KSOP, Amanda Garcia (coordenadora de dealers) e Elghson Barboza, dealer da TV.

Elghson Barboza, dealer da TV do KSOP GGPoker

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Os três escolhidos vão levar a bandeira do Brasil para trabalhar no maior evento de poker do mundo e vão poder mostrar a qualidade ímpar que todos já conhecemos. A WSOP Paradise acontece em Bahamas, dos dias 03 a 14 de dezembro, e o trio vai ter a oportunidade de voltar com uma bagagem ainda mais rica. Por isso, a expectativa de fazer parte disso começa a crescer.

Dedé Maia foi escolhido para trabalhar como floor e ficou satisfeito com o momento: “muito feliz por receber esse convite, com certeza será uma experiência única e que vai trazer bastante conhecimento. É uma honra e um prazer muito grande ser Diretor Geral do KSOP e da Kings eventos. Estou com eles desde o primeiro evento realizado pela empresa e poder representá-los na WSOP é um motivo de muito orgulho. Espero poder representar muito bem não só eles, mas também o nosso Brasil e, claro, todos os colaboradores do KSOP GGPoker. A maioria deles são meus amigos pessoais e vários também estão há muito tempo comigo nessa jornada de empresa, tenho certeza que eles também estão contentes por eu ter recebido esse convite”, disse Dedé.

Ele ainda seguiu, já imaginando o trabalho nesse novo desafio: “eu espero dar o meu melhor, sem dúvidas nenhuma, e adquirir conhecimento e troca de informações com profissionais de todo o planeta. Vai ser um evento com os maiores nomes do poker mundial e a WSOP em si dispensa comentários. Espero que os jogadores brasileiros estejam lá em peso, pra me fazer companhia e pra que juntos possamos representar o nosso país. E, mais importante, tentar alcançar o máximo de jogadores que ainda não conhecem o KSOP GGPoker, tentar fazer com que eles venham participar do KSOP South America no início do ano, pra que eles também se apaixonem pelo circuito e venham prestigiar mais etapas, pois o ano de 2024 do KSOP vai ser grandioso!”, projetou o diretor.

Dedé, Diretor Geral do KSOP GGPoker

Já Elghson e Amanda vão exercer a função de dealer. Amanda falou por ambos e disse se sentir honrada com a oportunidade: “é muito impactante (receber esse convite). Eu sempre me dediquei apenas em fazer o melhor de mim. Sendo sincera, nunca me imaginei chegando nesse patamar. Lógico que fico muito feliz por conta disso, é muito gratificante perceber que eu estava sendo observada enquanto na minha cabeça eu estava “apenas trabalhando”. Com certeza farei o melhor de mim. Isso me serve como um incentivo pra sempre continuar fazendo um bom trabalho”, disse.

Ela continuou, dizendo sobre o que espera do trabalho por lá: “primeiramente, é uma honra poder representar minha equipe de dealers, a empresa Kings Eventos e seu staff além de todas as pessoas que me ajudaram a chegar até aqui e me apoiaram. Espero poder levar a boa imagem que carregamos como dealers brasileiros e trazer melhorias para o nosso poker nacional. Tento não criar muitas expectativas, porém tenho certeza que farei o meu melhor e acredito que essa experiência vai agregar muito não só na minha carreira, como na minha vida”, completou Amanda.

Amanda Garcia, coordenadora de dealers

Quem também pode se dizer orgulhoso por ver sua equipe ser escolhida para participar da WSOP é Moisés Moraes, CEO do KSOP GGPoker. O empresário falou sobre isso e também sobre como este fato reflete no crescimento do circuito: “ver esse momento acontecer nos deixa muito contente e confirma que a organização do KSOP GGPoker vem se destacando cada vez mais, estando no mesmo nível dos grandes eventos mundiais de poker”, declarou.

Ele continuou: “esse convite, com toda a certeza, serve como reconhecimento do grande momento que o KSOP GGPoker está vivenciando, atraindo players de vários países da América Latina, em razão das altas premiações, organização, estrutura dos torneios, sendo também o circuito escolhido pelos recreativos por ter um clima mais descontraído nas mesas, com muita resenha e diversão entre os participantes. É o reflexo de todo esse trabalho”, finalizou o empresário.

Moisés Moraes, CEO da Kings Eventos

Confira o MundoTV Cast #47 com Elvis Renan:

 

Amanda Garcia, Dedé Maia e Elghson Barboza foram os selecionados para ir ao evento

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MundoTV Cast #63: Fernando Carvalho fala sobre Midas Wear, vida na Austrália e início da carreira no poker

O papo rendeu duas horas de muitas histórias

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A temporada do MundoTV Cast gravada no KSOP GGPoker South America trouxe vários nomes conhecidos do cenário brasileiro. Um deles é Fernando Carvalho, um dos sócios da Midas Wear, marca de roupas oficial do maior circuito da América Latina.

Convidado por Guilherme Schiff, anfitrião do MundoTV Cast, Fernando falou logo no início sobre a importância da marca Midas Wear junto do KSOP GGPoker e também de como foi a preparação para a etapa South America, além de claro, toda a impressão sobre a histórica etapa.

Hoje no poker, Fernando já foi ligado a área de mercado financeiro, onde só pensava nisso. Trabalhando durante bom tempo, ele demorou para deixar de gostar até abrir a empresa, no qual ele se arrepende até hoje de não ter ficado milionário por falta de maturidade.

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Entre muitas baladas, desapontamento no trabalho, Fernando fez intercâmbio na Austrália para ficar seis meses, porém, renovou o visto algumas vezes e foi ficando. Trabalhou em restaurantes sem ao menos falar inglês. Nessa época, Carvalho também levou um golpe em Perth.

O período por lá também foi onde conheceu Elen, sua esposa e mãe do seu filho. Foi lá na Oceania que Fernando também conheceu o poker e logo quando retornou ao Brasil na época da pandemia, Carvalho aplicou para o Midas Poker Team, onde joga até hoje.

Hoje, bem próximo aos fundadores do time, ele também comentou a importância da organização do Midas Poker Team, onde Fernando faz parte atualmente. Esses e mais outros assuntos foram abordados no episódio 63 do MundoTV Cast.

Confira o MundoTV Cast #63 com Fernando Carvalho:

 

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Hipocrisia? Patrick Leonard “volta atrás” ao vencer torneio no formato Mystery Bounty: “É fantástico”

Inglês criticou o formato nas redes sociais, mas cravou um SCOOP mystery bounty

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Patrick Leonard

Tudo na vida – e no poker – é uma questão de perspectiva, e Patrick Leonard viu isso em questão de horas durante seu grind de quinta-feira. O jogador inglês reclamou dos torneios disputados no formato Mystery Bounty em sua conta no Twitter e, em três horas, “mudou” de opinião – isso porque ele cravou um torneio no SCOOP que continha os bounties misteriosos.

Patrick fez o primeiro tweet exatamente às 15h, criticando o formato da disputa dos torneios mystery bounty e pontuando que entendia o lado de “aposta” do jogo:

“Mystery bounties são a forma mais estúpida de poker que já foi criada. Quanto mais espaço eles ocuparem nas grades, pior. Se as pessoas querem pagar com qualquer coisa contra all-ins com chance de ganhar muito, ofereça algo pra elas com esse mesmo parâmetro. É muito ruim pra regs de low/mid onde a variância é infinita e também muito ruim para os recreativos que querem viver a experiência de um torneio – claro, eu vejo os benefícios pelo lado das apostas”

LEIA MAIS: Maior pote da história do High Stakes Poker envolve runner runner incrível e US$ 992.000 no total

Um outro usuário da plataforma comentou o print de uma mão do jogador inglês onde um shove de AQs foi pago por um 83o – e o 3 no flop resultou na eliminação de Leonard. A resposta foi simples: “Isso não é poker”.

Só que o jogo virou em questão de três horas. Isso porque ele estava na disputa do Evento #59-M do SCOOP, o US$ 530 Wednesday Mystery, e saiu com a cravada após o segundo dia do torneio, passando por cima de um field de 724 jogadores e forrando US$ 35.638. Só um jogador no torneio teve uma forra maior: o vice-campeão “Alister307”, que ficou com quase US$ 20 mil a mais que Leonard na soma dos bounties.

Patrick “se retratou” com o formato no Twitter e postou um print da sua vitória no torneio, chamando os mystery bounties de “fantásticos”. É como diz o ditado: no dos outros…

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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Maurice Hawkins vence Main Event da WSOPC Cherokee e chega a incríveis 16 anéis do circuito

Ele está a apenas um dos 17 do recordista Ari Engel

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Hawkins
Maurice Hawkins

Vencer um anel de WSOP já é uma tarefa difícil o suficiente. Vencer dois é ainda mais complicado. Mas e vencer 16? É uma tarefa para poucos – mais precisamente, duas pessoas no mundo. Maurice Hawkins se tornou a segunda pessoa na história a fazer isso.

Hawkins venceu o Main Event do WSOP Cherokee, com buy-in de US$ 1.700 e um total de 981 entradas. O título no circuito regional entregou US$ 259.160 ao americano e, mais importante, lhe deu a segunda colocação isolada na lista de mais anéis do WSOP Circuit.

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Hawkins, que agora tem 16, quebrou o empate com Josh Reichard e Daniel Lowery; ele agora tem apenas um de desvantagem para Ari Engel, o grande recordista. Hawkins chegou inclusive a liderar o ranking de mais anéis de WSOP por bastante tempo, mas viu Engel ultrapassá-lo numa ótima fase recente – e que poderia ser maior se ele não tivesse perdido o heads-up num torneio online.

Agora, além dos 16 anéis, Hawkins possui também uma premiação total de US$ 5.735.304 de acordo com o Hendon Mob – aliás, ele também chegou a alcançar o 3-handed em dois outros eventos disputados esse ano, onde o anel escapou por pouco. É uma bela carreira do jogador americano!

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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