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O pior fold da história? Nick Vertucci vira “Nit” Vertucci depois de decisão inexplicável em cash game transmitido

Produtor do Hustle Casino Live largou sequência e flush draw nuts

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Nick Vertucci

Nick Vertucci é um nome que se tornou bastante popular depois do caso entre Garret Adelstein e Robbi Lew. Ele é o produtor executivo do Hustle Casino Live, o cash game transmitido que se tornou uma febre e ganhou muitos adeptos nos Estados Unidos e ao redor do mundo. Desta vez, Vertucci virou centro das atenções por um ato na mesa: um fold simplesmente inexplicável.

A parada aconteceu no programa “The Ante Game” com limites em US$ 25 / US$ 50 com o ante bem caprichado. Os potes já começavam inchados com US$ 250 no centro antes mesmo da mão começar. O jogador Big John e Dark Night optaram por dar limp. A ação chegou em Vertucci no hijack e ele subiu tudo para US$ 500 com .

A galera resolveu entrar na festa do 10x. Patrick e Mike X pagaram, assim como os limpers Big John e Dark Night. Portanto, o flop foi para cinco jogadores e mostrou . Dark Night, que tinha um mero , resolveu liderar com uma aposta de US$ 2.000. Vertucci e Mike X deram o call e os outros dois jogadores foldaram.

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O turn trouxe uma carta incrível para Nick: . Ele acertou a sequência e ainda ficou flush draw nuts com o como uma boa defesa. Dark Night deu check, Vertucci apostou US$ 4.400 e Mike X largou. Depois de pensar por um tempo e tentar verificar quanto dinheiro o produtor do HLC tinha para trás (eram US$ 30.375), ele anunciou um corajoso raise para US$ 15.000.

Vertucci pensou por pouco mais de um minuto e anunciou um inesperado fold. Dark Night não teve piedade e deu showdown para dar aquela tripudiada. O chat da transmissão ficou automaticamente em polvorosa e centenas de mensagens incrédulas foram enviadas. A mão passou a circular no Twitter e em fóruns e a internet não perdoou: Nick Vertucci passou a ser chamado de “Nit” Vertucci, fora outras piadas referentes ao famoso caso do J4.

Confira como foi:

Confira o Poker de Boteco #30 com Fabiano Kovalski:

 

Produtor do Hustle Casino Live largou sequência e flush draw nuts

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MundoTV Cast #63: Fernando Carvalho fala sobre Midas Wear, vida na Austrália e início da carreira no poker

O papo rendeu duas horas de muitas histórias

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A temporada do MundoTV Cast gravada no KSOP GGPoker South America trouxe vários nomes conhecidos do cenário brasileiro. Um deles é Fernando Carvalho, um dos sócios da Midas Wear, marca de roupas oficial do maior circuito da América Latina.

Convidado por Guilherme Schiff, anfitrião do MundoTV Cast, Fernando falou logo no início sobre a importância da marca Midas Wear junto do KSOP GGPoker e também de como foi a preparação para a etapa South America, além de claro, toda a impressão sobre a histórica etapa.

Hoje no poker, Fernando já foi ligado a área de mercado financeiro, onde só pensava nisso. Trabalhando durante bom tempo, ele demorou para deixar de gostar até abrir a empresa, no qual ele se arrepende até hoje de não ter ficado milionário por falta de maturidade.

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Entre muitas baladas, desapontamento no trabalho, Fernando fez intercâmbio na Austrália para ficar seis meses, porém, renovou o visto algumas vezes e foi ficando. Trabalhou em restaurantes sem ao menos falar inglês. Nessa época, Carvalho também levou um golpe em Perth.

O período por lá também foi onde conheceu Elen, sua esposa e mãe do seu filho. Foi lá na Oceania que Fernando também conheceu o poker e logo quando retornou ao Brasil na época da pandemia, Carvalho aplicou para o Midas Poker Team, onde joga até hoje.

Hoje, bem próximo aos fundadores do time, ele também comentou a importância da organização do Midas Poker Team, onde Fernando faz parte atualmente. Esses e mais outros assuntos foram abordados no episódio 63 do MundoTV Cast.

Confira o MundoTV Cast #63 com Fernando Carvalho:

 

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Hipocrisia? Patrick Leonard “volta atrás” ao vencer torneio no formato Mystery Bounty: “É fantástico”

Inglês criticou o formato nas redes sociais, mas cravou um SCOOP mystery bounty

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Patrick Leonard

Tudo na vida – e no poker – é uma questão de perspectiva, e Patrick Leonard viu isso em questão de horas durante seu grind de quinta-feira. O jogador inglês reclamou dos torneios disputados no formato Mystery Bounty em sua conta no Twitter e, em três horas, “mudou” de opinião – isso porque ele cravou um torneio no SCOOP que continha os bounties misteriosos.

Patrick fez o primeiro tweet exatamente às 15h, criticando o formato da disputa dos torneios mystery bounty e pontuando que entendia o lado de “aposta” do jogo:

“Mystery bounties são a forma mais estúpida de poker que já foi criada. Quanto mais espaço eles ocuparem nas grades, pior. Se as pessoas querem pagar com qualquer coisa contra all-ins com chance de ganhar muito, ofereça algo pra elas com esse mesmo parâmetro. É muito ruim pra regs de low/mid onde a variância é infinita e também muito ruim para os recreativos que querem viver a experiência de um torneio – claro, eu vejo os benefícios pelo lado das apostas”

LEIA MAIS: Maior pote da história do High Stakes Poker envolve runner runner incrível e US$ 992.000 no total

Um outro usuário da plataforma comentou o print de uma mão do jogador inglês onde um shove de AQs foi pago por um 83o – e o 3 no flop resultou na eliminação de Leonard. A resposta foi simples: “Isso não é poker”.

Só que o jogo virou em questão de três horas. Isso porque ele estava na disputa do Evento #59-M do SCOOP, o US$ 530 Wednesday Mystery, e saiu com a cravada após o segundo dia do torneio, passando por cima de um field de 724 jogadores e forrando US$ 35.638. Só um jogador no torneio teve uma forra maior: o vice-campeão “Alister307”, que ficou com quase US$ 20 mil a mais que Leonard na soma dos bounties.

Patrick “se retratou” com o formato no Twitter e postou um print da sua vitória no torneio, chamando os mystery bounties de “fantásticos”. É como diz o ditado: no dos outros…

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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Maurice Hawkins vence Main Event da WSOPC Cherokee e chega a incríveis 16 anéis do circuito

Ele está a apenas um dos 17 do recordista Ari Engel

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Maurice Hawkins

Vencer um anel de WSOP já é uma tarefa difícil o suficiente. Vencer dois é ainda mais complicado. Mas e vencer 16? É uma tarefa para poucos – mais precisamente, duas pessoas no mundo. Maurice Hawkins se tornou a segunda pessoa na história a fazer isso.

Hawkins venceu o Main Event do WSOP Cherokee, com buy-in de US$ 1.700 e um total de 981 entradas. O título no circuito regional entregou US$ 259.160 ao americano e, mais importante, lhe deu a segunda colocação isolada na lista de mais anéis do WSOP Circuit.

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Hawkins, que agora tem 16, quebrou o empate com Josh Reichard e Daniel Lowery; ele agora tem apenas um de desvantagem para Ari Engel, o grande recordista. Hawkins chegou inclusive a liderar o ranking de mais anéis de WSOP por bastante tempo, mas viu Engel ultrapassá-lo numa ótima fase recente – e que poderia ser maior se ele não tivesse perdido o heads-up num torneio online.

Agora, além dos 16 anéis, Hawkins possui também uma premiação total de US$ 5.735.304 de acordo com o Hendon Mob – aliás, ele também chegou a alcançar o 3-handed em dois outros eventos disputados esse ano, onde o anel escapou por pouco. É uma bela carreira do jogador americano!

Confira o Episódio #68 do Poker de Boteco com Léo Jokura:

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