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Wilder Brito não larga mão da disputa no NPS Fortaleza e explica novo PP Arena Fantasy: “terceiro boom do segmento”

O empreendedor explicou o novo projeto que lançou recentemente

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O Nordeste Poker Series tem apenas quatro jogadores que são vencedores do ranking do circuito. O quarteto é de peso: Bruno Aguiar, Alen Fillipi, Ramon Pessoa e Wilder Brito. Curiosamente, o único que participou efetivamente do NPS Fortaleza foi Wilder, que está com o tempo apertadíssimo atualmente para praticar o hobby que tanto ama.

O motivo é o novo projeto do empreendedor potiguar. Ele está na dianteira do PP Arena Fantasy, um novo aplicativo de torneios baseados em palpites esportivos. Wilder explicou um pouco para o Mundo Poker como funciona.

“O Arena Fantasy é um projeto de três anos já. Faz três que esse projeto está na incubadora e agora ele ficou pronto e a gente vai começar a monetizar. Fazendo uma analogia para o público que conhece, o Arena Fantasy veio para ser o PPPoker das apostas esportivas. É o primeiro aplicativo de torneios de palpites esportivos do mundo. Não existe nada parecido”, começa.

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“O jogador vai entrar e ao invés de competir contra a banca, ele vai competir contra os próprios jogadores. Ele paga uma inscrição, ganha as suas fichas e vai distribuir as suas odds da melhor maneira possível, do jeito que quiser”. Além disso, Wilder explica que também é possível o próprio jogador se tornar um empreendedor dentro do jogo, ganhando junto.

“O bacana do aplicativo é o seguinte: lá dentro você tem não só a oportunidade de se divertir lucrando, mas você tem a oportunidade de empreender também. O aplicativo tá lá, é free, todo mundo pode abrir a sua arena, convidar os amigos e criar os seus próprios torneios, lucrando com isso. Como se fosse um dono de clube do PPPoker”, exemplifica.

Ele vê possibilidades incríveis para quem acreditar no projeto. “Eu acredito que isso tem tudo para ser o terceiro grande boom do segmento. Quem perdeu a oportunidade das apostas esportivas no início, o boom dos aplicativos dos gigantes que se transformaram, é bom ficar de olho no Arena porque vão ouvir falar dele muito”.

Wilder está empolgado com o novo projeto

Para quem já foi campeão do ranking do NPS, portanto, teve que jogar muitos eventos no mesmo ano, Wilder agora está numa fase mais distante das mesas. Só que essa volta do NPS não tinha como ficar de fora da agenda dele.

“Jogar tá cada vez mais difícil. Como a gente tá na organização, não dá para engatar, disputar ranking, mas a gente deu uns tiros no Main Event, no High Roller, e não tem como perder esse clima de NPS. É um clima totalmente diferente, é gostoso de jogar, tirar onda. Falinha para todo lado, não tem como foldar”.

Ele abriu mão até do seu torneio favorito no poker online, o US$ 1.050 diário que acontece no GGPoker. Wilder tem uma boa relação com o evento e pretende voltar a dar trabalho para os craques do online o quanto antes.

“Quando você tem muita atribuição você tem uma dificuldade de concentração maior. Então, quando eu entro em torneios mais baratos, eu acabo não dando tanto valor. Foi uma forma que eu consegui de manter o meu hobby de uma forma lucrativa e podendo me concentrar. Naquele field eu senti um desafio. Começou a me mover, me dei bem durante muito tempo. Com o Arena dei uma segurada, mas pretendo voltar já já para enfrentar a galera de novo”, finaliza Wilder.

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Confira o episódio #15 do Depois do River:

O empreendedor explicou o novo projeto que lançou recentemente

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JPT: Rafael “Pet” completa início mágico na série e crava o High Roller Light após heads-up com Almir Reis

Torneio quintuplicou o garantido e rendeu o belo prêmio de R$ 35.000 para o campeão

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O jogador Rafael Santos, o Rafael “Pet”, não poderia ter imaginado um começo melhor para a segunda etapa do JPT em 2024. No primeiro dia da série, que acontece no Portobello Resort e Safari, em Mangaratiba, Rafael conseguiu uma vitória imponente e conseguiu um belo prêmio para a conta para arrancar com tudo na edição.

Rafael “Pet” foi o campeão do High Roller Light, torneio que teve números impressionantes no primeiro dia do evento. A competição, que teve o buy-in de R$ 1.200, arrecadou mais de cinco vezes o valor garantido de R$ 30.000 com as 162 entradas registradas e rendeu R$ 35.000 para o campeão, valor maior que o próprio garantido inicial.

E a vitória veio para coroar um início mágico no JPT. Rafael “Pet” já havia se classificado para o Main Event como chip leader do primeiro classificatório e, ainda no primeiro dia do evento, ele também já havia chegado a outro heads-up, no Boas Vindas, onde foi vice-campeão.

LEIA MAIS: JPT: Única mulher no field, Lia Aguiar conquista o título do Boas Vindas e faz dedicação especial: “a todas as mulheres”

Melhorando a marca, ele comemorou o belo dia: “fui vice no Boas Vindas, agora campeão do HR Light, bom demais. Ainda passei bem no Main Event, então estamos aí, caminhando. Foi uma vitória boa, um troféu. E vamos atrás de mais. Aqui é alegria, diversão, amizade. Mas ao mesmo tempo eu estudei muito pra jogar, pra estar aqui. Valeu a pena”, falou o carioca.

A mesa final to High Roller Light teve uma particularidade muito importante no andamento do jogo. A média dos stacks ficou o tempo todo abaixo de 10 blinds e, por isso, puxar os potes pré-flop era parte fundamental para conseguir sobreviver na decisão. Isso resultou em vários all ins e as colisões aceleraram o ritmo do jogo.

Com esse formato, os que foram se destacando foram Vânia Leite, Almir Reis, Marcelo Médici e Rafael “Pet”. Eles chegaram ao 4-handed e ali fizeram uma disputa ferrenha para não ser o bolha do troféu. Depois de muitas trocas de fichas, Vânia acabou na ingrata posição e o 3-handed se formou com stacks novamente muito parecidos.

Nessa hora, Marcelo Médici acabou perdendo um flip crucial contra Almir Reis e se despediu da competição em terceiro. No heads-up, Almir tinha vantagem sobre “Pet” e o filme de um novo vice parecia se desenhar. Mas um all in pré-flop de QQ x A3 inverteu a ordem do jogo, jogando o presidente da Beija-Flor para a segunda posição.

Logo na mão seguinte, Rafael definiu o confronto. Um novo all in pré-flop terminou em dois pares vs dois pares, com os de Rafael “Pet” sendo maiores que o de Almir, fechando a decisão e completando o grande dia para o campeão.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Rafael “Pet” – R$ 35.000
2º – Almir Reis – R$ 22.000
3º – Marcelo Médici – R$ 16.500
4º – Vânia Leite – R$ 12.000
5º – Caio Pires – R$ 9.500
6º – José Antônio – R$ 7.800
7º – Leonardo Nunes – R$ 6.500
8º – Alvir José – R$  5.400
9º – Marcio Clare – R$ 4.400

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JPT: Anthony Temperine passa do meio milhão de fichas e avança com belo stack no Dia 1D do Main Event

Nove jogadores avançaram no quarto classificatório

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Anthony Temperine

Depois de realizar três classificatórios antes do JPT chegar ao Portobello Resort e Safari, o Main Event teve nesta quinta-feira sua primeira chance de classificação na competição com o Dia 1D. Movimentando o salão, o torneio com maior garantido da edição recebeu um bom número de entradas e um forte time acabou classificado.

Com vários nomes conhecidos no field, o Dia 1D do Main Event, torneio que tem R$ 200.000 garantidos e buy-in de R$ 200, registrou 81 entradas. Após 14 níveis serem jogados ao longo do dia, o field acabou reduzido para 9 jogadores, que vão se juntar aos outros 27 já classificados anteriormente para o Dia 2.

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O destaque do chip count é o jogador Anthony Temperine. O carioca acumulou mais de meio milhão de fichas e passou gigante para o Dia Final do torneio. Temperine avançou com 570.000 fichas, mais de 140 blinds. Outro grande nome que também se garantiu no Dia 2 foi Carlos Moreira. O sócio do JPT passou com 417.000 fichas.

O Main Event tem agora outros dois classificatórios, um nesta sexta e outro no sábado, antes de ser iniciado o Dia 2, também marcado para o sábado. O torneio retorna nos blinds 2.000 / 4.000 e deve pagar um belo prêmio para o campeão. Os números finais serão conhecidos após o término do Dia 1F.

Confira o chip count do Dia 1D:

Nome Stack Mesa Posição
583.000 15 4
Anthony Temperine 570.000 15 7
Carlos JPT 417.000 17 5
Thiago Bomba 283.000 18 5
Claudio Rocha 153.000 13 5
Sérgio Miúdo 151.000 16 5
Eric Belchior 146.000 17 7
Ronaldo da Cruz 94.000 16 3
Guilherme Cader 65.000 17 4

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JPT: “Tim Maia” vê rivais tirarem outs um do outro em all in triplo, mas tem KK quebrado mesmo assim

Jogador carioca acabou caindo logo depois da bad beat

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Diogo Pereira "Tim Maia"

O primeiro dia de JPT encheu o salão e, logo na abertura da série, um dos torneios do dia fez o salão ficar lotado de nomes conhecidos. O High Roller Light foi um sucesso absoluto, explodiu o garantido e todos os jogadores que estavam por lá queriam o título. Um deles era Diogo Pereira, o “Tim Maia”, que além de enfrentar os rivais, precisou lidar com o baralho.

E a história acabou de forma triste para o carioca que foi mesa finalista do gigantesco Main Event do KSOP GGPoker South America. Em uma disputa tripla, “Tim Maia” tinha o spot dos sonhos. Os rivais se “crushavam”, tirando outs um do outro, mas nem isso impediu uma bad beat daquelas para o jogador.

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Nos blinds 2.000 / 4.000, Tim Maia tinha pouco mais de 50.000 fichas e conseguiu engatar um belo all in triplo. Com , ele era amplamente favorito contra o e o dos rivais. Só que o baralho não quis saber de piedade e, já no flop, inverteu toda a situação.

A mesa mostrou e fez o dono do AJ, que tinha um stack ligeiramente menor que “Tim Maia”, passar a frente com uma trinca. O turn não trouxe nenhuma alteração e o river confirmou uma dura derrota para Diogo Pereira, vendo o rival terminar a mão com um full house para sair vencedor.

Após a derrota, “Tim Maia” ainda sobrou com algumas fichas, mas não o suficiente para fazê-lo voltar ao jogo. Ele acabou caindo nas mãos seguintes, depois do KK ter causado todo o estrago.

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