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Torneio de abertura da terceira etapa do CCP quase dobra o garantido e dá sinal positivo para edição de sucesso do circuito

Primeiro torneio da grade veio de forma promissora com grandes nomes no field

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O Circuito Catarinense de Poker (CCP) começou sua terceira etapa do ano no final da tarde de hoje e o início do evento já aconteceu de forma bastante promissora. Mesmo com a quarta-feira sendo um dia chuvoso em Balneário Camboriú, muitos jogadores marcaram presença no salão do Sibara Hotel e encheram as mesas.

No primeiro dos eventos da grade, o Start Up, o bom número de entradas já deu sinal positivo de que a recente edição do CCP vai ser um sucesso. Com 144 inscrições realizadas, o Start Up quase dobrou o garantido previsto e entregou a primeira boa notícia para os jogadores de Santa Catarina.

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O Start Up tinha R$ 20.000 garantidos com o buy-in de R$ 250, mas o valor virou poeira. O torneio de abertura da terceira etapa arrecadou R$ 36.000 logo de cara para mostrar que a etapa vem forte e isso deve servir de incentivo para os próximos dias, que conta com torneios ainda maiores.

Bons nomes do cenário catarinense também já marcaram presença. Um deles foi Ricardo Cardoso, atual campeão do Main Event do CCP. Além dele, jogadores como Ax de Castro, Antônio Júnior, Léo Souza, Guilherme Chammas, Leandro Poleza e outros campeões da última etapa jogaram o Start Up. O torneio vai ser definido ainda hoje e o campeão vai levar R$ 7.100.

Confira o MundoTV Cast #51 com Diego Meneskal:

 

Primeiro torneio da grade veio de forma promissora com grandes nomes no field

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CCP: Paulo Barilka conquista troféu no apagar das luzes e encerra o evento com o título do CCP Finale

Título do empresário de São José foi o último da segunda edição de 2024

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A segunda etapa do CCP foi oficialmente encerrada durante esta madrugada com o término do CCP Finale. O último torneio da grade contou com a presença de um bom número de jogadores a o desfecho da série trouxe um título para um nome que conhece o poker catarinense “até de ponta cabeça”. Paulo Barilka foi campeão no apagar das luzes e saiu com o troféu em mãos.

Já pela madrugada, o empresário botou ponto final no evento com a bela vitória no CCP Finale e se despediu com chave de ouro. O catarinense garantiu o último título disponível depois de enfrentar um field de 83 entradas e, com a vitória derradeira, saiu com o prêmio de R$ 5.500 na conta.

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Um detalhe curioso da vitória de Barilka é que o título veio contra um jogador com quem o próprio Barilka tinha dividido a mesa desde o começo do torneio. Daian Piccini acompanhou o empresário durante todo o tempo e dificultou a vida de Paulo, mas Barilka conseguiu levar a melhor e saiu campeão.

No discurso do título, Paulo Barilka adotou uma bela postura. Primeiro, ele falou sobre sair campeão em um local onde conhece bem: “valeu demais, demais. Tô bem feliz. Foi no famoso apagar das luzes. Já escrevi tanto essa frase antigamente, hoje foi minha vez. Tô bem feliz de conquistar o troféu. Eu joguei só o primeiro evento e esse, fiz FT dos dois e foi bastante bom”, iniciou.

Depois, Barilka dedicou o título à mãe e lembrou da difícil situação do Rio Grande do Sul: “eu fiquei fora porque foi aniversário da minha mãe, então aproveito e dedico esse título pra ela. Aqui é um evento dos meus amigos, vim prestigiar. Não é o melhor momento pra comemorar devido ao que acontece no Sul, mas esse é o nosso trabalho e a gente tá ajudando da forma que pode também”, completou o jogador.

Na mesa final, Paulo Barilka era quem aparecia com mais fichas e, dessa forma, ele conseguiu caminhar firme até a reta final. Vendo os rivais ficarem pelo caminho, o empresário viu a disputa final se desenhar exatamente contra o “velho conhecido” Daian Piccini para decidir o CCP Finale.

O heads-up valendo o último título da série foi uma disputa ferrenha e os dois jogadores tiveram chances de cravar. Porém, na hora de aplicar o golpe final, nenhum deles conseguia matar o jogo. Depois de muita troca de fichas, o baralho sorriu para Barilka. O empresário de São José viu seu A3 superar o 66 de Daian e aí ele abriu grande distância.

A vantagem se provou irreversível desta vez e, na próxima oportunidade de definir o confronto, Barilka fechou com estilo. Acertando uma quadra, o catarinense de São José selou o confronto e garantiu o troféu. O sócio do SCPT ainda brincou: “agora é cartão de visitas pra galera, né? Lá eu não jogo, mas aqui no dos amigos dá pra se divertir. Eu amo esse esporte, luto por ele e tô muito feliz”, finalizou.

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CCP: Ax de Castro busca o primeiro ITM na etapa com estilo e crava o High Roller no último dia do evento

Vitória na despedida da série rendeu R$ 15.000 para o jogador

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Ax de Castro se colocou como um dos principais nomes do poker catarinense para o ano de 2024, já que ele conquistou, com muito mérito, o título do ranking do CCP em 2023. De volta ao circuito para a segunda etapa do ano, ele não ia tendo uma vida muito fácil, mas o último dia mudou tudo. Com estilo, Ax de Castro foi campeão do High Roller e encerrou sua participação com chave de ouro.

O jogador que mora em Itajaí foi campeão de um dos torneios mais difíceis da grade e anotou mais um título da série para a conta. Acostumado a vencer desde a última edição, Ax mostrou resiliência na etapa para buscar a vitória quase no encerramento da série e voltou a pontuar para tentar defender sua posição de campeão catarinense.

Anotando seu primeiro ITM (!) em toda a série, o profissional garantiu um prêmio de R$ 15.000 que o fez sair positivo numa etapa até então complicada. Ele superou um qualificado field de 80 entradas no torneio de R$ 800 para conseguir o feito e ganhar mais um troféu do circuito.

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O campeão falou da conquista: “essa história de ser o primeiro ITM e já ser o de um título é uma maravilha. Passei a série toda sem pegar nada de prêmio… tudo tava dando errado, três balas por torneio e nada acontecia. Aí veio o High Roller pra salvar. Pagou o ferro, deu pontos pro ranking. Tô feliz pra caramba”, falou Ax.

Regular do online e com muita experiência, Ax comentou também sobre a insistência e a resiliência de ir até o fim, mesmo num momento ruim: “não existe a opção de desistir no meio. Todo jogador de poker sabe como funcionam as coisas. Tem torneio que a gente crava depois de ter um blind. Então um único torneio pode salvar. Foi o último e deu”, fala Ax, tirando uma lição do feito.

A mesa final do High Roller começou com o detalhe de estar na bolha do ITM, já que oito jogadores seriam premiados. Assim, levou quase uma hora para que a primeira eliminação acontecesse, com Guilherme Kenne – também bolha do Main Event – caindo na nona posição. Logo depois, Guilherme Pretto também se despediu e os seis sobreviventes tinham stacks bem deeps.

Com isso, o jogo ficou lento, mas as fichas trocaram de lados. Quem mais se beneficiou nessa foi Ax de Castro, que ganhou uma mão emocionante contra Guilherme Exterhotter, de KK x JJ, com direito a J no turn e K no river. Marcelo Inácio também se deu bem e praticamente selou a queda de Dicesar Manke, que ficou na sétima posição.

Jogando uma FT cheia de altos e baixos, Guilherme Exterhotter até tentou resistir, mas não conseguiu avançar além da sexta posição. Depois de uma boa runnada, Marcelo Inácio foi parado e terminou com o quinta lugar para fechar sua participação no CCP. Sem muita sorte, Felipe Barbosa, o chip leader do início da FT, foi o próximo a deixar o jogo, em quarto.

A conquista do título então ficou entre Ney Kumakola, Alex Gomes e Ax de Castro. Com stacks parecidos, os três batalharam muito pela liderança. Quem conseguiu se destacar foi Alex, que eliminou Ney em terceiro e chegou ao heads-up contra Ax de Castro numa vantagem de 3 pra 1. Só que aí se fez valer a experiência de Ax.

O regular foi buscar pouco a pouco reverter a desvantagem. Ele conseguiu ganhar potes importantes, virou o jogo contra Alex e passou a frente numa disputa muito equilibrada. Depois de uma longa batalha entre os dois, Ax conseguiu minar o stack do adversário e aplicou o golpe final num all in pré-flop de AK x A6, conquistando o título para fechar bem a série.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Ax de Castro – R$ 15.000
2º – Alex Gomes – R$ 10.000
3º – Ney Kumakola – R$ 7.300
4º – Felipe Barbosa – R$ 5.300
5º – Marcelo Inácio – R$ 4.000
6º – Guilherme Exterhotter – R$ 3.000
7º – Dicesar Manke – R$ 2.260
8º – Guilherme Pretto – R$ 1.800

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CCP: Adriano Kutelo vive noite mágica, vai de três blinds ao título e é o grande campeão do Main Event

Bicampeão na etapa, Kutelo também conquistou o segundo título de Main Event do CCP

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A maior história da segunda etapa do CCP está escrita e o personagem é um dos nomes mais populares e ativos do circuito. O regular Adriano Kutelo viveu uma noite mágica nesta terça-feira e conquistou mais um título importante para seu currículo. Com uma performance memorável, Adriano Kutelo foi o grande campeão do Main Event da série.

Figura carimbada do CCP, Kutelo escreveu – mais uma vez – seu nome como campeão do principal torneio de uma edição da série. Essa foi a segunda conquista do Main Event do CCP para o jogador de São José, que já havia vencido em anos anteriores. Esse foi também o segundo título na etapa – o único a conseguir o feito – já que ele venceu também o Mystery Bounty.

No Main Event, Kutelo deixou pra trás um numeroso field de 468 entradas, todas no valor de R$ 400, e garantiu o maior prêmio da etapa. Ele levou o bom prêmio de R$ 40.000 para a conta, se tornando o jogador que mais faturou na edição. No Mystery Bounty, ele recebeu mais R$ 16.300.

LEIA MAIS: CCP: All in quádruplo insano tem cooler de AA x KK x QQ, set over set no flop e vitória com um out para Raphael Souza

E a conquista do Main Event foi ainda mais saborosa pela forma que aconteceu. Em certo momento da decisão, o catarinense chegou a ter apenas 3 blinds, sendo o big blind exatamente neste momento. Ele poderia foldar e restar com 1 blind, mas não só embarcou, como triplicou seu stack com A high. O resto foi história.

Satisfeito com mais um grande título, Kutelo comentou a conquista: “é muito gratificante. Eu vim de uns 15 dias muito bons. Tive cravada de um US$ 100K no online, cravei o Mystery… aí vi que tava disputando o ranking, o olhar já fica diferente. E é uma gratidão enorme, um baita significado. E pra quem tinha 3 blinds e sair das cinzas assim, é só agradecer mesmo”, falou Adriano.

Além de ser campeão em uma mesa final pra lá de emocionante, a história tem um plus. Kutelo chegou garantindo que “ia ter matéria de novo”. E ele cumpriu o combinado: “quando fiquei short, eu tinha K4 no UTG e era uma mão que eu tinha que shovar. Foi a mão que cravei o Mystery, ainda. Só que resolvi esperar, tava com fé de receber um big ‘premiado’ e acabou dando certo, ganhei com A high. Dali pra frente só deu Kutelo”, falou.

“Nesse momento que eu triplico, eu penso: ‘deram fichas pra mim, agora esquece. Vai ter matéria’. Não teve mais erro. Virou matéria mesmo. E agora a próxima é sobre o ranking. Vou lutar também e quem sabe no final tenha matéria disso também”, completou o campeão do Main Event, com seu segundo título.

A mesa final

 

A FT começou em ritmo acelerado e Fabiano Tortelli se deu bem no início. Com menos de 10 blinds, ele conseguiu dobrar cedo e respirou para a sequência da decisão. Já Douglas Garcia não teve a mesma sorte. Ele perdeu um flip dos grandes, tomou uma bela fatiada e acabou caindo pouco depois, configurando a primeira eliminação da decisão.

O 8-handed foi um pouco mais demorado, seguindo até a queda de Raphael Souza. Hamilton Júnior, que começou como short, foi o próximo a se despedir. Depois desse momento, a FT virou os holofotes para dois jogadores: Fabiano Tortelli e Adriano Kutelo, com história até parecidas.

Torteli, que começou short, conseguiu vencer mãos importantíssimas – quase sempre com emoção – e até mesmo quebrou um QQ com JJ para se garantir na reta final. Já Kutelo chegou a ter 3 blinds depois de uma derrota, mas começou uma reação incrível. Pegando mãos boas em momentos chaves, o catarinense saiu dos 3 blinds para virar chip leader no andamento do jogo.

No caminho, ficaram José Vinicius, sexto, e Gustavo Henrique, quinto, que não conseguiu sustentar a vantagem do começo (também por conta da quebra de seu QQ). Kutelo e Torteli eram os líderes no 4-handed, com Kutelo tendo mais que o dobro dos rivais. Uma colisão entre ambos, porém, inverteu a ordem do jogo e Fabiano virou líder pela primeira vez.

Correndo por fora, Geizon Marques precisou se movimentar e, no momento em que achou jogo, ele armou uma bela confusão. Ele deu all in com AJ e, chip leader, Tortelli tentou isolar com seu AK. Kutelo tinha QQ e embarcou, formando um all in triplo gigante e importantíssimo. O vencedor foi Kutelo, que voltou a liderar com boa vantagem.

Kutelo ampliou a distância eliminando Murilo Tavares em terceiro e a disputa ficou entre os dois protagonistas da FT. E aí tudo acabou em uma só mão. Novamente num flip de QQ x AK, Adriano Kutelo confirmou uma noite mágica vencendo o Main Event com um belo full house. Ele acertou o board J33Q8 em cheio e saiu – literalmente- pro abraço.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Adriano Kutelo – R$ 40.000
2º – Fabiano Tortelli – R$ 26.000
3º – Murilo Tavares – R$ 18.600
4º – Geizon Marques- R$ 14.000
5º – Gustavo Henrique – R$ 11.300
6º – José Vinicius – R$ 9.400
7º – Hamilton Júnior – R$ 7.800
8º – Raphael Sousa – R$ 6.400
9º – Douglas Garcia – R$ 5.200

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