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Alexandre Mantovani anuncia: “esse vai ser um ano mais de onlline”
Entre as conquistas do craque está o quarto lugar no World Championship of Online Poker (WCOOP) de 2017.
Em março, o Brasil recebeu o maior torneio de poker da história: o MILLIONS South America, com US$ 7 milhões garantidos. O evento aconteceu no Rio de Janeiro (RJ) e contou com a participação de jogadores do mundo inteiro. O Mundo Poker conversou com os brasileiros Yuri Martins Dzivielevski, Alexandre Mantovani, Nicolau Villa-Lobos e Mateus Lessa sobre o festival e os planos para este ano.
Você já conferiu a entrevista com Yuri Martins Dzivielevski. E hoje vai ficar por dentro dos planos de Alexandre Mantovani para 2019. O jogador é um dos nomes mais conhecidos do poker no país.
Entre suas conquistas, está o quarto lugar no World Championship of Online Poker (WCOOP) de 2017, com US$ 612.697. O craque, que joga com o nickname “Cavalito”, também fala sobre sua experiência no time Pocarr America Latina, o método Derose e sobre seus ídolos. Confira abaixo:
Mundo Poker: “Cavalito”, um dos melhores jogadores no Brasil em quesito de jogo e de postura na mesa. O que você planeja para a sua carreira em 2019?
Cavalito: Bom, primeiramente, obrigada por falar que eu sou um dos melhores tanto tecnicamente quanto de postura. 2019 vai ser um ano um pouco mais voltado para o online. Eu me dediquei bastante ao live e tinha objetivos para o live e para o online ano passado, mas eu cumpri o do live na metade do ano e não voltei a focar no online. Então acabei não cumprindo os meus objetivos para o online. Esse vai ser um ano mais de onlline. Eu estou bem feliz porque os meus objetivos para o ano, já consegui agora em março, que foi a Triple Crown.
MP: Você joga na Pocarr, que é um dos times mais considerados, quiçá o mais considerado do mundo. Como é está inserido num projeto tão grande e tão importante mundialmente?
Cavalito: É muito legal jogar para Pocarr. Eu fui um pouco resistente no começo da minha carreira para entrar para time, mas foi a melhor decisão que eu tomei na minha carreira como jogador de poker. Com três semanas de time, tive um coaching individual com o “Squee451” (Adam Sherman), que, na época, era um dos melhores do mundo. Tenho uma proximidade com “Apestyles” (Jon Van Fleet), que para mim é um dos melhores do mundo. Então é muito legal está inserido nesse cenário. Eu acredito que pela estrutura e pela preocupação tanto com a parte técnica quanto com a vida dos jogadores, a Pocarr é o melhor time que conheço. Eu tenho certeza que não estaria onde estou hoje sem a Pocarr.
MP: Cavalito, você pratica o método Derose. O quanto isso está sendo bom para você e qual a importância da técnica para as mesas?
Cavalito: Eu sou praticante do método Derose e ele tem sido muito importante para mim. A partir de um momento que você está num determinado nível técnico, você sabe por onde evoluir. Só que quando você vai começando a chegar nos limites mais altos, os edges são muito pequenos. O que vai fazer diferença é você conseguir manter o seu controle emocional. Você conseguir manter a sua performance para sessions longas. E o método me proporciona isso. Ano passado, foi um ano que eu tive muitos bons resultados e eu ia sempre muito bem nos torneios no final do grind. Então eu acho que o método é fundamental nisso e também na maneira que eu me relaciono com as pessoas e me porto no mundo.
MP: Quem são os seus ídolos no poker?
Cavalito: Eu tenho como ídolos “Apestyles”. O “mjw006” (Matthew Wakeman), ele foi a pessoa mais relevante no meu desenvolvimento técnico da carreira. O “alexcarr” (Alex Carr), que é dono da Pocarr, me ajudou muito a melhorar como pessoa. E o “girafganger7” também é um dos meus ídolos. Ele é uma pessoa muito boa. Eu sei que alguns jogadores têm alguma resistência quanto a ele, mas o cara começou a criar uma fazenda para salvar animais de rua que iam para abate. Então não tem como você não respeitar esse cara. Ele é uma pessoa que eu admiro muito.
Entre as conquistas do craque está o quarto lugar no World Championship of Online Poker (WCOOP) de 2017.
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Brasil tem três jogadores no top 10 do ranking do poker online; conheça o novo líder
O “misterioso” Connor Rash é o novo líder
A nova atualização do ranking do poker online, feita nesta quarta-feira pelo PokerStake, trouxe várias novidades interessantes. A principal delas é que o Brasil conta agora com três representantes dentro do top 10, além de um novo nome no topo do ranking.
Pedro Padilha caiu um posto e agora aparece na terceira colocação com 9.534 pontos, liderando os jogadores do país. Um pouco atrás, na oitava colocação, a novidade no top 10 é Felipe Boianovsky, que aparece em oitavo com 8.196 pontos; ainda, Luiz Constantino é o décimo colocado, acumulando 7.569 pontos.
LEIA MAIS: Pedro Padilha tem belo grind de segunda-feira, anota bons resultados e é destaque na GGPoker
O novo líder é o americano Connor Rash, que está por trás da identidade misteriosa do jogador “fearthereaper”. Ele tem resultados muito positivos em nível local e tem dominado nas mesas da GGPoker e do ACR Poker. Rash aparece com 9.776 pontos, na frente do uruguaio Ramiro Petrone, com 9.588, na segunda colocação.
Além dos três que estão no top 10, o outro brasileiro que figura no top 20 é Dennys Ramos, com 7.026 pontos, na 17ª colocação. No total, são 15 jogadores da esquadra brasileira que figuram dentro do top 50.
Confira o top 10 completo do ranking do poker online:
1º – Connor Rash (Estados Unidos) – 9.776
2º – Ramiro Petrone (Uruguai) – 9.588
3º – Pedro Padilha (Brasil) – 9.534
4º – Roman Hrabec (República Tcheca) – 8.944
5º – Chris Klodnicki (Estados Unidos) – 8.932
6º – Niklas Astedt (Suécia) – 8.701
7º – Aleks Shepel (Rússia) – 8.334
8º – Felipe Boianovsky (Brasil) – 8.196
9º – Damian Salas (Argentina) – 7.785
10º – Luiz Constantino (Brasil) – 7.569
Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:
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Stack “abandonado” de Nicolas Yunis no Dia 2 do Evento #36 WPT SHRPS chama atenção e chileno revela motivo: “me tornei pai”
O jogador brigava por um prêmio de US$ 136 mil
Vários craques estão presentes no evento WPT Seminole Hard Rock Poker Showdown, em Hollywood, na Califórnia, em busca das forras. E nesta quarta-feira, foi iniciado o Dia 2 do Evento #36 (US$ 1.100 Triple Stack NLH) com 105 classificados no field de 823 entradas. O 11º stack na contagem era do chileno Nicolas Yunis, porém, ele não apareceu para jogar e chamou atenção de todos.
Com uma premiação de US$ 136.750 reservada para o grande campeão, abandonar o torneio certamente não era o que Nicolas Yunis queria, porém, ele revelou o belo motivo em uma postagem no perfil pessoal na rede social X.
“Se alguém está se perguntando por que abandonei meu stack de 11 dos 105 jogadores no Dia 2 do 1k/500k no @shrpo é porque minha esposa teve uma cesariana de última hora e cerca de 2 horas atrás eu me tornei pai. Bem-vindo ao mundo, Matthew James Yunis. Que Deus o abençoe assim como nos abençoou”, disse Yunis.
If anybody is wondering why I abandoned my 11 of 105 players stack in Day 2 of the 1k/500k at the @shrpo is because my wife had a last minute c-section and about 2 hours ago I became a father. 😍 Welcome to the world, Matthew James Yunis. May God bless you as He has blessed us.
— Nick Yunis (@nickyunis) April 17, 2024
Muito querido pela comunidade, Nick recebeu vários parabéns pelo nascimento de seu filho Matthew, que certamente é um dos maiores presentes da vida. Na série de torneios, o chileno venceu o Evento #15 (US$ 1.100 Deep Stack) e faturou US$ 34.005. E, no atual torneio, ele já garantiu o ITM, mesmo não estando jogando.
Vale lembrar que isso já aconteceu com outro jogador bem conhecido: Jason Koon. Durante a WSOP 2023, o craque que avançou ao Dia 2 do US$ 250.000 Super High Roller, conseguiu o reembolso do torneio e foi atendido pela organização, gerando um debate polêmico.
Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:
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Em decisão judicial “inovadora”, tribunal holandês condena PokerStars e Bwin a reembolsar jogadores perdedores; entenda
As plataformas deixaram de operar no país europeu em 2021
Desde 01 de outubro de 2021, alguns sites pararam de operar em um dos países mais importantes da Europa, no caso a Holanda, por conta de leis de regulamentação. Isso forçou com que vários craques se mudassem para outros locais em busca de continuar o grind nas plataforma PokerStars e Bwin, por exemplo.
Na ocasião, os operadores que ofereciam o poker online na Holanda entre 2006 até 2021 sem uma licença válida, até hoje não conseguiram voltar ao mercado do país. Agora, nesta quarta-feira, uma decisão judicial “inovadora” envolvendo fundos de jogadores e as plataformas virou notícia nos sites De Telegraaf, CasinoNiuews e repostada pelo PokerNews.
Segundo os noticiários, o PokerStars e o Bwin foram condenados a pagar cerca de US$ 450.000 a dois jogadores por processos movidos para reaver dinheiros perdidos nas plataformas. Eles argumentaram que, devido aos sites não operarem com licenças válidas durante o período de 2006 – 2021, as apostas feitas por lá, ou jogos de poker não são consideradas válidas.
O PokerStars argumentou que, mesmo que o acordo fosse anulado, ele não poderia reembolsar parte do dinheiro que foi perdido para outros jogadores no poker. No entanto, o tribunal discordou, enfatizando que o dinheiro foi para o PokerStars e foi mantido em sua conta, em vez de ser diretamente transferido para outros jogadores.
O advogado Layer Benzi Loonstein, responsável por representar a dupla de jogadores nos tribunais, trabalhou cerca de 18 meses neste caso e definiu a decisão como “inovadora”: “esta é a primeira vez que o juiz ordena que os casinos online reembolsem as apostas feitas aos jogadores. As empresas de jogos ignoraram claramente o seu dever de cuidado”, disse Loonstein.
O site Casinonieuws fez o levantamento correto dos valores a serem pagos pelas duas plataformas. O PokerStars, por exemplo, terá de reembolsar €230.705 em perdas, bem como juros, custos legais e judiciais. Entretanto, a Bwin deve reembolsar € 187.622, juntamente com juros e custas judiciais.
Confira o Episódio #64 do Poker de Boteco com Dan Almeida:
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